C A H E R J

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Capelania Evangélica do Rio de Janeiro

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

DNI - Desenvolvimento Natural da Igreja

DNI - Desenvolvimento Natural da Igreja

COMO TUDO COMEÇOU

Com Christian A. Schwarz. Pesquisador alemão nascido em 1960
Em 1998 chegou ao Brasil seu trabalho chamado Desenvolvimento Natural da Igreja revelando sua pesquisa científica realizada em mais de 1.000 igrejas em 32 países nos 5 continentes, obtendo 4,2 milhões de respostas.

O que Christian Schwarz constatou através dessa pesquisa?
No Novo Testamento:
Edificação da Igreja = Fruto da ação humana
Crescimento da Igreja = Resultado da ação divina

Somente Jesus Cristo tem o controle e o poder de fazer crescer uma igreja.
Ele é o dono (cabeça) do “corpo” e do tempo.

...e não retendo a cabeça, da qual todo o corpo, suprido e bem vinculado por suas juntas e ligamentos, cresce o crescimento que procede de Deus.       Colossenses 2.19

O CRESCIMENTO NA LÓGICA DO MERCADO E NA LÓGICA DO REINO
Lógica do mercado: Faça crescer - o que fazer para crescer? - Como convencer as pessoas?
(vaidade e corrupção do coração atrapalham o crescimento
Lógica do Reino: Deixe crescer - O que está impedindo o crescimento? - Quais os princípios que induzem ao crescimento?  ( Homens submissos à vontade de Deus contribuem para o crescimento)

MODELOS PREDOMINANTES SOBRE A IGREJA
Modelo Tecnocrático: Instituições, programas e métodos são supervalorizados
Modelo da Espiritualização: Instituições, programas e métodos são menosprezados
Modelo Natural: Proposta teológica que é o fundamental para o desenvolvimento natural da Igreja

A DINÂMICA DO MINISTÉRIO
Visão bíblica:  Cristo deu 
 * Dons: Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e Mestres
*Cuidado: o aperfeiçoamento dos santos para a obra do ministério
*Resultado: para edificação da igreja

O POTENCIAL É NATURAL E DIVINO
" O potencial natural é o conceito que o próprio Criador colocou em sua própria criação"
"... eu plantei, Apolo regou: mas Deus deu o crescimento..." 1 Cor. 3:6

MODELOS E PRINCÍPIOS
Com base nos princípios surgem as oitos marcas de qualidade:
Marca 1 - Liderança Capacitadora - As Igrejas precisam de lideres dispostos a capacitar seus liderados, apoiando-os e motivando-os para que se tornem aquilo que Deus planejou para eles.
Marca 2 - Ministério Orientados pelos Dons - O próprio Deus determinou quais cristãos devem assumir funções na igreja.  A tarefa da igreja é ajudar os membros a descobrir os dons que Deus lhe deu e a encontrar um ministério que combine com o seu dom.
Marca 3 - Espiritualidade Contagiante - Não importam quais as características da espiritualidade, contando que seja com devoção, emoção e entusiasmo. O quanto a espiritualidade é inspiradora faz a diferença entre as igrejas que crescem.  
Marca 4 - Estruturas Funcionais - O critério mais importante nas estruturas da igreja é se elas cumprem seu objetivo ou não.  Estruturas jamais são um fim em si mesmas e sim um meio para se chegar a determinado fim.
Marca 5 - Culto Inspirador - É decisivo saber se o culto é bom, se é uma experiência inspiradora para quem participa dele.  Não há nada pior para uma celebração do que ser apenas o cumprimento de um obrigação cristã.
Marca 6 - Grupos Familiares - É nos grupos familiares que o cristãos individualmente pode encontrar atenção, ajuda prática e intercambio espiritual intensivo.  Encontros que servem para estudar a Bíblia e para o pastoreio mútuo.
Marca 7  - Evangelização orientada para as necessidades - "É necessário transmitir o evangelho de um maneira que vá ao encontro das necessidades das pessoas que estão, perto ou longe, distantes da fé cristã.
Marca 8 - Relacionamentos marcados pelo amor fraternal - Amor evidenciado de modo convincente confere a uma igreja uma força de atração muito maior do que todos os esforços de Marketing. Aqui se evidencia a verdadeira beleza de uma igreja local.

DESENVOLVIMENTO NATURAL É O CONTRÁRIO DO USUAL
Elemento Usual: liderança, Ministérios, Espiritualidade, Estruturas, Culto, Grupos, Evangelização, Relacionamentos.
Elemento Natural (liberação "por-si-mesmo"): capacitadora, orientados pelos dons, contagiante, funcionais, inspirador, familiares, orientada para as necessidades e marcados pelo amor fraternal.

" Toda Igreja que quiser crescer em qualidade e em 
quantidade precisa dessas oito marcas de qualidade"

O FATOR MÍNIMO: "A estratégia do Fator Mínimo vai nos ajudar a fazer menos do que temos feito até agora - mas, fazer as coisas cretas."

A “ripa” mais curta determina o quanto de água vai  aber no barril, e, portanto, indica o “fator mínimo”

SEIS PINCÍPIOS DA NATUREZA:
* Interdependência
* Multiplicação
*Transformação de Energia
* Efeitos Mútiplos
* Simbiose
* Funcionalidade

COMO A IGREJA PODE DESENVOLVER O SEU PRÓPRIO PROGRAMA?
passo 1: Fortalecer a motivação espiritual - "o desenvolvimento Natural da Igreja não é uma estratégia para gerar motivação espiritual, mas entra em ação no momento em que já existe essa motivação."
passo 2: Descobrir os fatores mínimos - "Enquanto agirmos somente de acordo com a nossa intuição, temos uma perspectiva incorreta dos fatores mínimos."
passo 3: colocar objetivos qualitativos - "o que aconteceria se o índice de qualidade duplicasse em todas as áreas de trabalho da igreja?"
passo 4: identificar os empecilhos - "nem tudo que é espiritualmente desejável pode ser implantado na igreja."
passo 5: Aproveitar os pontos fortes da Igreja - "Se é amedrontador tratar isoladamente um fator mínimo, concentrar os esforços no pontos fortes causa um atitude positiva na Igreja."
passo 6: reproduzir a vida - " Se a igreja tem saúde, mais cedo ou mais tarde vai se reproduzir."

conclusão:
O DESENVOLVIMENTO NATURAL DA IGREJA é, em resumo, uma declaração de guerra contra toda a tentativa de “fazer crescer”  a igreja de Jesus por força própria. Quem quer edificar a igreja no poder do Espírito Santo não pode ignorar os princípios de Deus.”      página 126 – 2º parágrafo


Bibliografia
* O desenvolvimento Natural da Igreja - Ed Evangélica Esperança
* A Prática do Desenvolvimento Natural da Igreja - Ed Evangélica Esperança

ps.apontamentos de aula no apontamento na sala de aula no Seminário Teológico Betel RJ, disciplina Eclesiologia com Prof Eduardo Luis de Carvalho Faria.  www.betel.me





EPÍSTOLAS PAULINAS - Romanos


EPÍSTOLAS PAULINAS

Livro Texto – Introdução ao Estudo do Novo Testamento, Broadus David Hale

I – PRINCIPAIS EPÍSTOLAS

1. Epístola aos Romanos


1. 1 – Aspectos Introdutórios

            A Igreja de Roma -  Autor, ocasião e Propósito – Integridade Textual             Veja o capítulo 10 do livro texto.

1.2 – Tema: A Justiça de Deus – Cap. 1.17

           

1. 3 – Análise do Conteúdo

1.3.1 – A Justificação

Justificação = posição justa dada por Deus a alguém

      A – A Necessidade de Justificação – Cap. 1 e 2

            1 - A ira de Deus – cap. 1. 18

-         Não é uma reação vingativa da parte de Deus
-         É o sentimento de repulsa pelo pecado – a prática do pecado em contraste com o caráter santo de Deus
-         O pecado é universal
-         Todos estão debaixo da ira
-         Logo, há necessidade de justificação

2 - A revelação  o Geral de Deus – Cap. 1. 19 a 29

-         A ira é sobre todos (os que ouviram e os que não ouviram o evangelho)
-         Os atributos de Deus podem ser conhecidos pela revelação geral de Deus e pela consciência do homem (2.14 e 15)
-         Logo, a necessidade de justificação

3 - A universalidade de pecado – Cap. 1. 21 a 32, 2. 1 a  3.23

-         Gentios – sem lei (2. 1 a 16)
-         Judeus – com lei (2. 17 a 29)
-         Conseqüência – morte
-         A lei não pode justificar




      B – A Manifestação da Justiça de Deus - Cap. 3.21

-         Não depende de obras

-         Aquele que está justificado não vive sob a Lei, mas pela graça


    C – A Aplicação da Justiça de Deus - Cap. 3.22 – 31

-         Ë pela fé – é para todos os que crêem
-         É pela graça
-         É a confirmação da Lei

    D – A Composição da Justificação - Cap. 3. 24 e 25

            Compreende:

-         Propiciação –  dedicação de uma oferta a fim de tornar o pecador propício (aceitável) – Jesus é a nossa oferta

-         Redenção – libertação mediante do pagamento de justo preço – Jesus deu sua vida em resgate, em preço de redenção

    E– A Ilustração da Justificação - Cap. 4. 1 a 12

-         Abraão foi justificado pela fé (Rm 4.3 e Gn 15.6)

    F– A Razão da Justificação - Cap. 4. 13 a 17
           
-         A graça de Deus
-         Retira do homem todo o mérito
-         Com Lei ou sem Lei todos pecaram e igualmente podem ser justificados

    G – O Efeitos da Justificação - Cap. 5. 1 a 11

-         Paz com Deus (cessa a ira)
-         Exultação (alegria)
-         Esperança (na volta de Cristo)
-         Perseverança (não voltar atrás)
-         Derramamento do amor de Deus (verso 9 e 1. 18 = salvo da ira)
-         O Dom do Espírito Santo (presente – verso 5)
-         Absolvição (verso 7)
-         Reconciliação (verso 10)

                                        = Justificação (imediata)
-    Salvação                    = santificação (processo)
                   = Glorificação (futura)



     H - O Autor de Justificação - Cap. 5. 12 a 21

-         Primeiro Adão – queda
                                           Separação de Deus
                                               Morte
                                               Federalismo (Adão – representa toda a raça humana)

-         Segundo Adão (Jesus Cristo) – Redenção
    Reconciliação

    Vida
    Competência moral do homem
    Livre sacerdócio

            - Jesus Cristo é o representante da raça redimida



1.3.2 – A Santificação – Cap. 6 a 8



                                                               Identificação com cristo

            Santificação

                                                               Semelhança de Cristo no crente

           
            Resulta:

1.   No fortalecimento da Nossa Vida com Cristo – Cap. 6. 1 a 14

Crucificados

Sepultados               com Cristo        

Ressuscitados

                        Padecendo

                        Glorificado

2.   No Repúdio ao Pecado -

                        Aborrece a Deus                   logo aborrece ao discípulo





3.   N a Libertação do Jugo da Lei

                        Obedecemos por gratidão


4.   Na Conscientização do Conflito – Cap.7

                        Entre a  Lei e o pecado (ressalta o pecado)

                        Entre a carne e o espírito (Discernimento moral acentuado naquele
                      que busca a santidade)

                        Verso 7 – a lei mostra o pecado – consciência = conhecimento da Lei – maturidade
                                      (como ser humano)


5.    No Aumento do Desejo de Andar no Espírito

                        Igual – a ser controlado pelo Espírito Santo – Cap. 8. 8,9

                        “Fruto do Espírito”                evidência de andar no Espírito Santo


6.    Na Adoração


                        Somo filhos - santificação              um  relacionamento Pai e filho


7.   Na Glorificação

                        Coroação da Santificação – Cap. 8.30
 

8.   Na Comunhão – santificação produz certeza – nada nos separa da comunhão



1.3.2 – A Eleição de Israel ou A Justiça de Deus na História – Cap. 9 a 1


       A –  O Plano de Deus Para a  Salvação da Humanidade

            - Gn. 3.15 –  Uma Promessa - da semente da mulher viria aquele que esmagaria a cabeça da serpente

            - Gn. 12. 1 a 3 – Deus separou um homem  – ABRAÃO (Hb. – Pai de multidões) 




       B - A Promessa feita a Abraão

            - Gn. 15. 1 a 6 – Isaque – O Filho da Promessa

      C – A Aliança com o Povo de Israel (Êxodo 19. 1 a 8)

      - Deus cumpriria sua promessa de ser o Deus de Israel

      - Israel obedeceria a Deus

            Ex. 20. 1 - 17= o sinal da aliança (o decálogo)

      D – A Rejeição de Israel - A rejeição de Israel não é final       

            - Rm. 9. 25, 26 – Deus desgostou-se de Israel – (Oséias)

            - Rm. 9.27 a 29 – Haveria um remanescente fiel – (Isaías)
           
     E – O Israel Espiritual

            - A dureza de Israel produziu bênção para os gentios
            - O afastamento de Israel servirá para salvação dos gentios
            - Haverá um quebrantamento de Israel (nação)
            - Os que crerem em Jesus serão salvos

            O Israel Espiritual =  Plenitude dos gentios crentes  + Plenitude dos judeus crentes
            (a totalidade do povo de Deus)                                                                                                                                                    
     F – Eleição  e Predestinação – Envolve: Soberania de Deus e Livre  e Arbítrio do homem

            - Eleição – escolha feita por Deus, em Cristo Jesus, de um povo para si mesmo, a fim de que seja santo e inculpável.

            É cristocêntrica. É feita pelo sangue de Cristo (Rm. 3. 24 – 26)

                                   Eleição – Deus escolheu a igreja


            - Predestinação = Decidir de antemão – abrange o que acontecerá ao povo de Deus

             Deus predestina seus eleitos a serem: chamados (Rm. 8.38), justificados (Rm. 3.24), glorificados (Rm. 8.30), conformados a imagem de Cristo (Rm. 8.29)


                                   Predestinação – Deus Determinou o que acontecerá à igreja

Eleito – Predestinado                  quem faz parte da igreja                   os salvo             




2 – PRIMEIRA EPÍSTOLA AOS CORÍNTIOS


2.1 – Aspectos Introdutórios

A cidade de Corinto, a igreja em Corinto, história da correspondência coríntia – ver livro texto capítulo 11

2.2 – Propósito – Esclarecer questões possivelmente abordadas em outra carta – “A Carta Anterior” (I Co.. 5.9) – e tratar de diversos problemas que estavam acontecendo na igreja.

2.3 – Autoria, ocasião, data, integridade textual e estrutura – ver livro texto, capítulo 11

2.4 – Análise do Conteúdo


1)      SAUDAÇÕES E AÇÕES DE GRAÇA (1. 1 – 9)

2)      DENÚNCIAS SOBRE DIVISÕES NA IGREJA – (1. 10 – 4. 21)

Informação trazida pela família de Cloé - 1. 11

      Ensinos de Paulo:

·         Espírito de partidarismo é incompatível com o espírito do amor – 1. 12 - 16
·         Partidarismo não se conforma com os princípios básicos do evangelho 1. 17 – 3.4
·         Não está baseado no propósito de Deus ao prover ministros (3. 5 – 4. 21)

3)      ASSUNTOS REQUERENDO DISCIPLINA (5. 1 – 6.20)

            Provavelmente foi mencionado na “carta anterior”

      1. Um caso de imoralidade na igreja – 5. 1 – 13

      Ensino de Paulo

·         Disciplina   =  exclusão do corpo de Cristo


      2. Litígio entre irmãos – 6. 1 – 20 - Levar um irmão perante tribunal pagão

      Ensino de Paulo:

·         Condena o desentendimento entre irmãos.

·         O pecado do orgulho e a insistência sobre o direito de alguém é tão imoral para o cristão quanto o pecado de fornicação.



4) A QUESTÃO RELACIONDADA COM O CASAMENTO – Cap. 7. 1 a 40

O Decreto de Cláudio – exigia que as pessoas se casassem – Os solteiros pagariam mais impostos

A Tradição Judaica – moças a partir dos 15 anos e rapazes a partir dos 20 anos deveriam se casar

Pergunta: “É certo um cristão (principalmente um homem) não se casar?”

Ensinos de Paulo:

·         È certo casar. È certo ficar solteiro – 7. 1 a 6

·         Para evitar a prostituição é melhor casar-se

·         Procurar fazer a vontade de Deus – 7. 7

·         Quando um dos cônjuges se torna crente o peso da separação deve cair sobre o não-crente – 7. 8 - 24

·         Um cristão deve casar-se com um cristão


5) ACERCA DA COMIDA SACRIFICADA AOS ÍDOLOS – Cap. 8. 1 – 11.1

Costume Gentio – o animal era oferecido a um ídolo pagão no templo, antes de ser levado para venda.

O comprador – quem comprava não tinha como saber se o animal havia sido oferecido a um ídolo

Ensinos de Paulo:

·         A liberdade cristã – 8. 1 – 7

·         O conhecimento da liberdade implica em certas responsabilidades

·         A liberdade de um cristão forte deve ceder diante de um irmão que tem fraca consciência – 8. 7 – 13

·         Um cristão não deve tomar parte em atividade que honre a um deus pagão

·         Pode comer em casa dando graças -10. 25, 26

·         Se alguém disser: “Isso foi sacrificado aos ídolos”. É melhor não comer..-  10. 28 – 31

·         A liberdade deve  limitar-se ao princípio do amor



6) DESORDENS NA REALIZAÇÃO DO CULTO – 11. 2 – 14.40

1.      O Papel da mulher na Adoração Pública – 11. 2 – 16

Costume local –

                    Em alguns grupos sociais as mulheres usavam véu.

                                No primeiro século os homens usavam cabelos mais curtos
        do que as mulheres      



O Papel das mulheres na adoração a Afrodite
       
        Prostituta sagrada e sacerdotisa

        Tinham voz ativa nos ajuntamentos

        Rapar a cabeça – ritual de iniciação

        Cabelo curto – sinal de que haviam servido ou estavam
        servindo no templo

           
            Ensinos de Paulo:

·         Usar ou não o véu – depende do que significa para a  época ou sociedade atual.

·         Evitar confusão entre a adoração a Afrodite e a adoração a Jesus Cristo

·         As mulheres de Corinto não deveriam usar cabelo curto nem falar em público


                                  
2.      A Celebração da Ceia do Senhor – 11. 17 – 34

            A igreja de Corinto – havia pessoas ricas e pobres

            Costume cristão – um jantar antes da Ceia (a festa do amor)

            O problema em Corinto – os abastado comiam. Os pobres eram preteridos. Alguns se embriagavam

            A Ceia do Senhor – no momento da Ceia todos eram convidados a participar

           
Ensinos de Paulo:

·         Sobre o significado da Ceia do Senhor

·         “Não discernir o Corpo do Senhor” (11. 29) - o Corpo = a Igreja. Participar sem comunhão, sem unidade.

·         Participar com divisão é participar de maneira indigna.


3.      O Propósito dos Dons – cap. 12 a 14

“Acerca dos dons espirituais” = “Acerca dos espirituais” – Aqueles que afirmavam ter alcançado um nível superior de espiritualidade.

O problema dos Dons em Corinto – Alguns membros da igreja desejavam mostrar seu crescimento através de uma demonstração pública dos seus dons espirituais






Ensinos de Paulo:

·         Os dons são para a igreja inteira e não para glória pessoal -12.4 – 30

·         As espiritualidade de uma pessoa se vê na utilidade de desprender-se para ajudar o corpo inteiro (a igreja) – 12. 31 – 13.13

·         Os dons espirituais não provêm de capacitação natural. São concedidos por Deus – 14. 1 – 18

·         O dom mais observável e mais evidente (falar em línguas) é o menos proveitoso na adoração pública – 14. 19 – 21

·         A adoração pública deve ser feita com decência, a fim de que todos possam glorificar a Deus – 14. 26 – 40



7) A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS – Cap. 15

            Dúvidas sobre a ressurreição do corpo – pensamento grego sobre a inerente natureza má da carne

            Filosofia grega – Para explicar a natureza do mal e por que  o homem sofre.
 
       A alma imortal torna-se presa  na prisão da carne – o corpo


Ensinos de Paulo:

·         O Testemunho histórico da ressurreição de Cristo – 15. 1 - 15

·         A Ressurreição de Cristo é o tema central da mensagem cristã

·         Como Jesus ressuscitou, da mesma forma o corpo do crente será transformado – 15. 16 – 28

·         Deus é o criador do universo e o corpo é bom

·         Na ressurreição este corpo deve ser adaptado para o céu -15. 29 - 54

 

 

3 – SEGUNDA EPÍSTOLAS AOS CORÍNTIOS


3. 1 –  Aspectos Introdutórios

Paulo e a Igreja de Corinto – Sumário


-          Paulo evangelizou em sua segunda viagem missionária
-          Escreveu uma carta perdida – ordenava que os cristãos se separassem profanos
-          Escreveu I Coríntios, de Éfeso (3a viagem missionária) – diversos problemas da igreja.
-          A “visita dolorosa” (partindo de Éfeso) para corrigir problemas – não obteve sucesso
-          Enviou a “carta triste” – ordenava que disciplinassem seu oponente
-          Deixou Éfeso e aguardou Tito em Trôade e depois na Macedônia
-          Tito retorna com boas novas – a igreja disciplinara o oponente e a maioria dos crentes se submetera à autoridade de Paulo
-          Escreve II Coríntios, da Macedônia (3a viagem missionária), em resposta ao relatório de Tito.


3. 2 – Análise do Conteúdo:

1)      O Ministério Apostólico - Capítulos 1 a 7

Paulo descreve seu ministério

a) Defesa de suas ações

-          Sinceridade – 1. 12 a 14
-          Mudança de Planos - 1. 16 a 2. 4

b) Preocupação com Tito – 2. 12 a 27 e 7. 5 a 16

c) A Glória do Ministério Apostólico

-          Comparado ao do VT – 3. 1 a 18
-          Escrito no coração – 1 a 6
-          Não desaparece – 7 a 11
-          Garantido pelo poder do Espírito Santo – 12 a 18

-          Responsabilidade – 4. 1 a 6

-          Sofrimento - 4. 7 a 15

-          Prestação de contas – 4. 16 a 5 10

-          Ministério da reconciliação – 5. 11 a 6. 2

2)       A Coleta Para os Cristãos de Jerusalém - Capítulos 8 e 9

-          Exemplos:

-          Espírito sacrificial dos macedônios – 8. 1 a 7

-          De Cristo – 8. 8 e 9


-          A Bênção da liberalidade – 9. 6 a 15

3)      Dirigido à Minoria Insatisfeita – Capítulos 10 a 13

a) Defesa do apostolado (10-11) - 10:1-4, 10-15; 11:4,14-15; 19-33


b) A suficiência de cristo (12) - V. 9 E 10; 14-21

c) Apelo ao auto-exame (12) - V. 5

d) Despedida (12) - V. 11-13