C A H E R J

C A H E R J
Capelania Evangélica do Rio de Janeiro

sábado, 27 de agosto de 2011

UMA ORAÇÃO ANTES DA CIRURGIA


Uma oração antes da cirurgia.


Meu filho de nove anos fez um pedido que surpreendeu aos médicos e me ensinou uma valiosa lição sobre compartilhar o Evangelho.
No último outono meu filho Austin, de nove anos, foi submetido a uma cirurgia para a retirada das amídalas. Antes da cirurgia, o anestesista chegou para colocar o soro. Ele usava uma divertida roupa cirúrgica, que incluía um chapéu cheio de desenhos de sapos coloridos. Austin amou o "chapéu de sapos".
O médico explicou que Austin tinha duas opções: poderia fazer a punção e colocar o soro naquele momento ou aguardar até que fosse levado para o centro cirúrgico. No centro cirúrgico, o médico daria para Austin um gás que iria relaxá-lo para que então colocasse o soro. "Então, Austin, o que você prefere?", ele perguntou.
Austin respondeu: "Quero o gás". Mas conforme o médico saía do quarto, Austin o chamou novamente: "Espere!".  O médico olhou para ele e disse: "Diga, amiguinho, do que você precisa?". "Você vai à igreja?", perguntou Austin.
"Não, sei que provavelmente deveria ir, mas não vou", admitiu o médico.
Austin então perguntou: "Mas, você é salvo?" Com um sorriso nervoso o médico disse: "Não. Mas depois de falar com você, talvez isso deva ser algo que eu preciso considerar".
Satisfeito com a resposta do médico, Austin respondeu: "Bem, você deveria mesmo considerar, porque Jesus é ótimo!"
"Sim, garoto; tenho certeza de que Ele é", disse o médico enquanto saía rapidamente do quarto. Em seguida, uma enfermeira levou-me para a sala de espera. Alguém viria avisar quando a cirurgia de Austin chegasse ao fim.
Após 45 minutos, o anestesista veio à sala de espera. Ele me falou sobre o sucesso da cirurgia e então disse: "Sra. Blessitt, não costumo vir à sala de espera após a cirurgia para conversar com os pais, mas neste caso abri uma exceção. Preciso falar sobre o que seu filho fez".
Logo pensei: "O que aquele garoto aprontou desta vez?"
O médico explicou que ele havia colocado a máscara em Austin quando meu filho sinalizou que tinha algo a dizer. O médico então removeu a máscara e ele lhe disse: "Espere um pouco! Eu preciso orar!" O médico disse a ele que orasse e então ele o fez: "Querido Deus, por favor, dê aos médicos e às enfermeiras um lindo dia. E Jesus, por favor, permita que o médico do chapéu de sapo seja salvo e comece a freqüentar a igreja. Amém!"
O médico admitiu então que aquilo o havia tocado: "Eu estava certo de que ele faria uma oração pelo sucesso da cirurgia. Ele nem mencionou a cirurgia. Orou por mim! Sra. Blessitt, eu precisava vir aqui e lhe dizer que a senhora tem um garotinho excelente".
Após alguns minutos a enfermeira foi me buscar para que eu acompanhasse
meu filho na sala de recuperação. Ela tinha um grande sorriso no rosto quando entramos no elevador: "Sra. Blessitt, não via a hora de lhe dizer uma coisa incrível que seu filho fez". Com um sorriso, eu disse a ela que o médico já havia mencionado a oração de Austin.    
"Mas há algo que a senhora não sabe", ela disse. "Algumas enfermeiras e eu  já estávamos testemunhando e orando por este médico há muito tempo. Depois da cirurgia de seu filho, o médico nos procurou para contar acerca da  oração de Austin. Ele disse: 'Meninas, fui pego. Se aquele garotinho orou por mim pouco antes da cirurgia dele, acho que preciso mesmo desse seu Jesus também".
Então a enfermeira descreveu o momento em que outras enfermeiras se  juntaram ao médico e a oração que ele fez para receber a Cristo ali mesmo no hospital.
Fiquei espantada! Austin fez uma pequena participação em algo tão maravilhoso. Da mesma forma, vi a importância das enfermeiras que oraram pelo médico e testemunharam a ele. Então pensei nas palavras de João no  Evangelho: "Assim é verdadeiro o ditado: um semeia e o outro colhe" (João 4.37).
A experiência de Austin me ensinou que, mesmo sem saber para qual papel somos chamados a desempenhar, no final isso não importa. O que importa é que permaneçamos fiéis em compartilhar o Evangelho.

* recebido por email

UM FIO DE ESPERANÇA

UM FIO DE ESPERANÇA
Resenha do livro: Um Fio de Esperança, Nancy Guthrie
por ELENY VASSÃO*
 A autora norte-americana Nancy Guthrie recorreu à mensagem do livro de Jó para redefir as perpsctivas
de vida após sua esperança desmoronarem.

          Vivemos pensando que o sofrimento só alcança a casa do vizinho. É como se nós, que conhecemos ao SenSenhor, estivéssemos imunizados contra o mal por nossa fé, por uma capa protetora de nossa vida de justiça, crendo que nada atingirá a nós ou aos nossos filhos.
           Mas a vida não é assim. Mesmo que isso nos agrade e nos ofereça certa segurança, a Bíblia não prega tal mensagem falsa.  O sofrimento faz parte da vida e, dependendo da maneira como  encaramos, ele pode nos abater, deixando-nos amargurados e sem é, ou nos forjar no cadinho das aflições, fazendo-nos fortes e maduros, mais semelhantes a Jesus.
           Jó, reconhecido por Deus como o homem mais justo da terra, pensava ser alguém imune à dor, até que o mal lhe sobreveio.  Diante de sua experiência, temos que nos perguntar: "Qual seria a minha reação se fosse comigo? O que eu faria se voltasse para casa no fim do dia e descobrisse que ela não existe mais?"
         Nancy Guthrie, autora do livro Um fio de esperança, tinha uma vida estável, feliz na qual tudo corria bem.  Ao estudar o livro de Jó na Escola Dominical, encantava-se com a sua vida e a reação que ele teve à dor e à perda.  Passou, então, a questionar-se: "Será que eu reagiria da mesma forma a uma tragédia?"  Ela mesma conta: "Também me questionei se eu possuía o tipo de fé capaz de suportar aflição extrema e imerecida, um fé que persiste mesmo quando não há mais nenhuma esperança".
         Seu questionamento tornou-se real e prático quando Hope, sua segunda filha, nasceu: "Depois do parto, os médicos começaram a encontrar algumas 'pequenas' anomalias em nossa filha.  Aturdidos, mal ouvimos a última informação: a maioria dos bebês com essa síndrome vive menos de seis meses.  Não há tratamento, não há cura, não há sobreviventes".  Transtornada, Nancy lembrou-se de sua admiração pela reação de Jó e viu que sua fé estava sendo testada.  Jó nos mostra como uma pessoa de fé reage quando seu mundo desaba.  Hope veio a falecer depois de poucos meses e uma nova prova se apresentou: "Será que a nossa fé em Deus nos ajudará a sofrer menos?  Sem dúvida, ele os deu força e ânimo extraordinários enquanto estávamos com Hope.  E é um consolo saber que ela está no céu.  Graças a essa é, não somos consumidos pelo desespero, mas a fé não torna o sofrimento menos intenso".
         "É por isso que me espanto quando penso na história de Jó.  Sua reação inicial à perda vai além da agonia e da lamentação.  Diante da calamidade que lhe sobreveio, Jó se prostou diante de Deus em adoração(...).   Somente uma pessoa que compreendia a grandeza de Deus poderia tê-lo adorado em meio a tanta dor."
         Trabalhando há vinte e cinco anos no ministério de Capelania Hospitalar, deparamo-nos diariamente com o sofrimento, em seus mais variados estágios.  Ao ver a dor em nossos pacientes e em seus familiares, como a autora deste livro, somos lembrados que, mesmo sendo crentes em Cristo Jesus, temos corpos frágeis como o dos demais mortais e passamos a nos questionar sobre como enfrentamos o dia mau, quando ele nos alcançar.
        É interessante perceber, na Bíblia, que o próprio Jesus chorou diante de seu amigo Lázaro, mesmo sabendo que tinha todo o poder para ressuscitá-lo dentre os mortos.  Ele se identificou com o sofrimento humano, compartilhou da dor daqueles que estavam passando pela perda.  Em Jesus temos o nosso modelo.  Mas como podemos confortar de maneira prática?
       Em Um fio de esperança, Nancy comenta: "Na verdade, quem chora conosco nos mostra que não estamos sozinhos.  Muitas vezes, sinto como se estivesse carregando um grande peso e, quando outros choram comigo, é como se carregassem parte dele.  Talvez esse seja a coisa mais importante que alguém pode fazer por mim".
       Consolar é, também, encontrar maneiras palpáveis e úteis para socorrer aqueles que estão sofrendo.

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* Eleny Vassão de Paula Aitken  é missionária-capelã pelo Supremo Concilio da IPB e atua como capelã em hospitais há 25 anos.  É também autora de diversos livros sobre consolo e aconselhamento.

* Artigo da revista Seu Mundo - ANO III - número 14 - Uma publicação da Editora Mundo Cristão

ORAÇÃO AJUDA NA CURA


Estudos mostram que oração ajuda na cura de doenças graves 

Segundo o médico americano Harold Koeni, do Instituto de Pesquisas
Psíquicas Imagick, ao fazer orações, pacientes religiosos controlam
indiretamente suas doenças, o que ajuda na cura.

A influência da fé na cura das mais diversas doenças é uma realidade
entre médicos de todo mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, há mais
de 10 anos exige-se que todos os programas de residência para
psiquiatras incluam no currículo questões religiosas e espirituais. No
Brasil, embora a questão ainda seja tratada com cautela, muitos
médicos já admitem ter testemunhado casos impressionantes que a
ciência não tinha como explicar.

Segundo revela o Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick, estudos
científicos em torno da cura pela fé começaram com o médico americano
Harold Koenig . Ele e sua equipe concluíram que, ao orar, pacientes
religiosos controlam indiretamente suas doenças. 'Acreditam que não
estão sozinhos na batalha e que Deus está cuidando pessoalmente deles.
Isso os protege do isolamento psicológico que domina a maioria dos
doentes.

Em um estudo com 455 idosos internados, Koenig observou que a média de
internação dos que frequentavam a igreja mais de uma vez por semana
era quatro dias. Já os que iam raramente ou nunca chegavam a passar
até 12 dias hospitalizados.

Outra pesquisa, feita pela Faculdade de Medicina de Dartinouth,
revelou que a probabilidade de pacientes cardíacos morrerem após a
cirurgia era 14 vezes maior entre os que não participavam de
atividades religiosas. Em seis meses, 21 morreram. Já todos os 37 que
se declararam extremamente religiosos tiveram alta.

O médico Herbert Benson, da Faculdade de Medicina de Harvard, afirma
que o estresse é responsável por pelo menos 60% das doenças que
atingem o homem moderno. Além disso, faz o organismo produzir o agente
inflamatório interleucina-6, que está associado a infecções crônicas,
diabetes, câncer e doenças cardiovasculares.

Segundo o médico, ao orar ou meditar seguidas vezes, o paciente atinge
um estado de relaxamento capaz de reduzir o impacto dos hormônios no
organismo. A oração continuada desacelera os batimentos cardíacos, o
ritmo de respiração, baixa a pressão sanguinea e reduz a velocidade
das ondas cerebrais, melhorando a condição física. Ele comprovou que
pessoas que raramente iam à igreja tinham altos níveis de
interleucina-6 no sangue, enquanto nos frequentadores assíduos esses
índices eram significativamente mais baixos.

Fonte: Diário de SãoPaulo
http://www.folhagospel.com/htdocs/modules/news/article.php?storyid=12097

27 DE AGOSTO É COMEMORADO O "DIA DO PSICÓLOGO"

http://www.youtube.com/watch?v=lLYB6XaTpfc&feature=youtu.be


Homenagem ao dia do Psicólogo,
Fotos, frases, e agradecimento ao Psicólogo.
Uma simples homenagem á alguém que nos ajuda em momentos tão difíceis de indecisões e angustia.
Psicólogos anjos disfarçados.
Anjos que ouvem nossos problemas silenciam ao nosso choro, e nos anima na nossa caminhada, e às vezes eles mesmos estão repletos de problemas com vontade de chorar de desabafar, e tem que sufocar seus sentimentos, em prol do seu trabalho.
Parabéns á todos você ajudantes de DEUS o maior Psicólogo do mundo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

CURSO BREVE DE CAPELANIA - PÓS ALTA MÉDICA

Este curso foi elaborado de forma didática, através de vídeos, palestras e dinâmicas de grupo, visando fortalecer a identidade missionária da igreja local.  Através deste, os membros de sua igreja serão capacitados para atuar como uma equipe de apoio pastoral para visitas domiciliares aos enfermos.  A igreja receberá também orientação para elaboração de um projeto de visitação domiciliar, alcançando a vizinhança através de Missões Urbanas.

Duração: Um sábado, das 08:00 às 17:00hs
Número mínimo de alunos: 30
valor individual: R$ 35,00 ( material didático incluso )

agendamento e informações:
acaherj@gmail.com
http://caherj.blogspot.com



PRÓXIMO CURSO BREVE DE CAPELANIA - PÓS ALTA MÉDICA
dia: 24 setembro 2011 Horário: 8 as 17 horas
Local: Praça da Cruz Vermelha, 42 - Centro - Rio de Janeiro - RJ
inscrições: R$ 35,00 ( incluido almoço para os 30 primeiros inscritos)
contato: Igor (21) 86900466 ou
e-mail: insers@r7.com   ou   acaherj@gmail.com