C A H E R J

C A H E R J
Capelania Evangélica do Rio de Janeiro

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Moção de Aplausos ao Rev. Capelão Washington Luis Andrade Campello,


MOÇÃO Nº 11456/2010
            EMENTA:
            DE CONGRATULAÇÕES E APLAUSOS AO REV. CAPELÃO WASHINGTON LUIS ANDRADE CAMPELLO – PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DE CAPELANIAS HOSPITALARES RJ - CAHERJ.
Autor(es): Deputada BEATRIZ SANTOS
    A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro no uso de suas atribuições e mediante proposta da Deputada Beatriz Santos, confere Moção de Aplausos ao Rev. Capelão Washington Luis Andrade Campello, Presidente da Associação de Capelanias Hospitalares RJ - CAHERJ, em comemoração ao DIA DA BÍBLIA. A Bíblia é um livro de sabedoria, que compreende a natureza humana e que revela o caráter e propósito Daquele que criou todas as coisas. E através dessa palavra, pelos séculos, muitos aprenderam sobre justiça e amor de Deus.
                O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração” (Isaías 61:1).
    Nesse sentido, entrego esta Moção ao agraciado, que vem se destacando na propagação dessa palavra, com muita sabedoria e comprometimento aos mais elevados valores morais e espirituais.
    Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 13 de dezembro de 2010. BEATRIZ SANTOS Deputada Estadual





http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro0711.nsf/1e1be0e779adab27832566ec0018d838/1dc0b674699d1dff832577f4004c2447?OpenDocument

Informações Básicas

Código20101411456AutorBEATRIZ SANTOS
ProtocoloMensagem
Regime de TramitaçãoOrdinária

Datas:
Entrada09/12/2010Despacho09/12/2010
Publicação14/12/2010Republicação

Comissões a serem distribuidas

Curso de Capelania Pós Alta Médica no RJ


Curso de Capelania

O luto e a enfermidade são áreas da vida díficeis de lidar.
Normalmente não sabemos se sorrimos, se choramos, não sabemos lidar com nosso fisionomia.
Também não sabemos se falamos, se apenas ouvimos, se lemos algum verso, nao sabemos lidar com nossas palavras.

Com isso perdemos oportunidades de pregar o amor e a paz que Deus nos oferece e confortar pessoas que precisam de esperança.
Mas por mais dificil que seja falar ou se expressa, podemos aprender a lidar com estas dificuldades!
A CAHERJ - Associação de Capelania Hospitalar Evangelica do Rio de Janeiro, oferecerá um curso voltado para a visita hospitalar pós-alta, ou seja, com aquelas pessoas que não estão mais em hospitais, mas em suas casas ainda doentes, ou já curadas.

O objetivo do curso é capacitar igrejas para atuar como equipe de apoio pastoral para visitas domiciliares para enfermos, tanto das igrejas, como dos hospitais da sua região, dando-lhes atendimento espiritual, emocional e social.
O curso será nos dias:

24 setembro 2011 
Horário: 8 as 17 horas 
Local: Praça da Cruz Vermelha, 42 - Centro - Rio de Janeiro - RJ 
Investimento: R$ 35,00 (material didático )
contato: Igor Nogueira (21) 86900466  e-mail: insers@r7.com


08 de outubro 2011
Horário: 8 as 17 horas 
Local:Igreja em Células Ministério Nova Canãa
Rua Urbano Duarte, 25 - Vila Rosário - Duque de Caxias
Investimento: R$ 35,00 (material didático )
Paloma (plmsilva@hotmail.com)


Este curso foi elaborado de forma didática, através de vídeos, palestras e dinâmicas de grupo, visando fortalecer a identidade missionária da igreja local.  Através deste, os membros de sua igreja serão capacitados para atuar como uma equipe de apoio pastoral para visitas domiciliares aos enfermos.  
           A igreja receberá também orientação para elaboração de um projeto de visitação domiciliar, alcançando a vizinhança através de Missões Urbanas. 
Duração: Um sábado, das 08:00 às 17:00hs 
Número mínimo de alunos: 30
Investimento individual: R$ 35,00 ( material didático ) 
Agendamento e informações: e-mail: acaherj@gmail.com                                   http://caherj.blogspot.com

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Resumo dos capítulos 27 e 28 do livro Teologia do Novo Testamento, George Eldon Ladd


Resumo do livro Teologia do Novo Testamento capítulos 27 e 28, George Eldon Ladd

Palavras-chave: Judeu, Jerusalém, Cristão.

            A vida e o ministério de um fariseu convertido, Paulo é a mais notável interpretação do significado da pessoa e do trabalho de Jesus no Novo Testamento.  Sendo um homem de três mundos: judaico, helenístico e cristão.  Em relato próprio em atos 22:3, declara haver sido “criado nesta cidade aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais”.  Uma declaração que afirma que Paulo estudou em Jerusalém, na escola do famoso rabino Gamaliel.
            Paulo estava também familiarizado com o mundo grego, e fundou sua missão estendendo a Igreja através do mundo grego-romano e interpretando o evangelho de uma forma que fosse compatível com a cultura helenística.  Paulo era conhecedor  da língua grega, e suas metáforas literárias refletem mais a vida urbana do que um ambiente rural.
            Embora se acredite que a conversão de Paulo só pode ser explicada pala confrontação real com Jesus ressuscitado, não se pode concluir que ele tenha necessariamente recebido sua teologia completa em Damasco, e tampouco podemos limitar as origens de seu pensamento ao Antigo Testamento e aos ensinamentos de Jesus.  Ao contrário, parece que Paulo estava preparado como teólogo judeu para pensar sob a orientação do Espírito Santo, nas implicações do fato de que Jesus de Nazaré crucificado era de fato o Messias e o Filho de Deus ressurreto, que fora elevado ao céu.  Isso levou a muitas conclusões radicalmente diferentes daquelas que mantinha como judeu, entre as quais a mais notável é sua nova – e bastante não judaica – interpretação do papel da lei.
            Diante do fato do próprio Paulo afirmar que recebeu uma educação teológica rabínica antes de tornar-se cristão, a abordagem correta pareceria aceitar essa afirmação e interpretar o pensamento Paulino de acordo com um fundamento judeu, porém ter em mente, nos pontos mais importantes, a possibilidade de influências helenísticas ou protognósticas.
            Paulo era um monoteísta inflexível (Gl.3.20;Rm3:30) e rejeitava severamente a religião pagã (Cl. 2.8), a idolatria (1 Co. 10:14,21) e imoralidade (Rm.1:26).  Considera o Antigo Testamento como Sagrada Escritura (Rm. 1.2; 4:3), a Palavra de Deus divinamente inspirada (2 Tm 3:16).  O método de Paulo, de interpretação do Antigo Testamento, o coloca na tradição do judaísmo rabínico.
            Como rabino judeu, Paulo partilhava, inquestionavelmente, a fé judaica da centralidade da lei. Mesmo após converter-se ao cristianismo, afirmou que a Lei é espiritual (Rm 7:14), santa, justa e boa (Rm. 7:12); e nunca questionou a origem divina e a autoridade da Lei.
            Como um rabino judeu, zeloso pela Lei, Saulo estava igualmente entusiasmado em exterminar esse novo movimento religioso que exaltava a memória de Jesus de Nazaré.  O livro de Atos atesta que Paulo estava em Jerusalém e, de algum modo, participou da morte de Estevão (At. 8.1); e as próprias palavras de Paulo demonstram que ele foi levado pelo fervoroso propósito de aniquilar o movimento representado por Estevão (Gl. 1:13; 1 Co 15:9; Fp 3:6).
            Algo aconteceu e provocou uma transformação completa na perspectiva de Paulo.  Três fatos característicos em sua missão apostólica: ele proclamou o Cristo, que antes perseguira; estava convicto de que era sua missão particular levar o evangelho aos gentios; e pregou a justificação pela fé em completo contraste com as obras da Lei e sem levá-las em consideração.  O próprio testemunho de Paulo não retrata um contexto de angústia, desespero ou vacilação em suas convicções judaicas.  Sua conversão foi uma inversão abrupta de sua atitude anterior para com Jesus, seus discípulos e a Lei; e muitos estudiosos abandonaram a explanação psicológica e aceitam o testemunho Paulino, embora não consigam explicá-lo.
            A conclusão de que Jesus era o Messias prometido no Antigo Testamento exigiu que Paulo fizesse uma revisão sobre seu entendimento da história da redenção.  Ele continuou a esperar pelo Dia do Senhor, pela aparição do Messias em poder e glória para estabelecer  seu Reino escatológico.  Paulo não abandonou o esquema judaico das duas eras e do caráter mau da era presente ( Gl. 1:4).
            Paulo faz um contraste ente a morte, que entrou neste mundo por meio de um homem, e a ressurreição dentre os mortos, que também entrou neste mundo por intermédio de um homem.  A ressurreição acontece em diferentes estágios: Cristo, as primícias, é o primeiro estágio da ressurreição; o segundo estágio consistirá daqueles que pertence a Cristo na sua vinda.  Paulo descreve a vida no Espírito como uma realidade escatológica.  O Antigo Testamento considerava o derramamento do Espírito sobre toda a carne como um evento escatológico, que seguiria o Dia do Senhor vindouro, o julgamento messiânico e a salvação.  Para Paulo, a completa experiência da vida do Espírito Santo era um evento escatológico futuro associado à ressureição, quando os mortos em Cristo se levantarão com “corpos espirituais”
            A conversão de Paulo, para ele mesmo, a conclusão de que, de certa forma real, os eventos escatológicos haviam começado, porém dentro da história – dentro desta era demoníaca atual. 
            O novo entendimento de Paulo sobre a história da redenção está resumido em 2 Coríntios 5:16-17: “Assim que, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo, agora, já o não conhecemos desse modo.  Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. 
            A teologia de Paulo é a exposição dos novos fatos redentores; a característica comum em todas suas idéias teológicas é seu relacionamento com o ato histórico de Deus da salvação em Cristo.   Em suma, Paulo encontrou uma nova compreensão da revelação; ou melhor, recuperou o entendimento profético da revelação com eventos redentores divinos, interpretados pela palavra profética: “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” ( 2 Co. 5:19).  A conversão de Paulo representou uma recuperação do sentido da história liberta doura que o judaísmo havia perdido.  A experiência que teve com Cristo impulsionou-o para além da Lei Mosaica, para redescobrir a promessa feita a Abraão e ver seu cumprimento nos eventos recentes, na pessoa e na obra de Jesus.
            Atualmente, nove das treze epístola paulinas tradicionais são geralmente aceitas como autênticas.   Não podemos,  falar da teologia de Paulo como um sistema abstrato, teórico, especulativo; mas podemos reconhecer uma teologia paulina como uma interpretação do significado da pessoa e da obra de Cristo em sua importância prática para a vida cristã, tanto individual como coletivamente.  É, pois, inadequado distinguir entre a teologia de Paulo e sua religião, como se a primeira fosse especulativa e a segunda, prática.  Para Paulo, a teologia e a religião são inseparáveis.  Paulo era um pensador teológico, para quem os “conceitos” teológicos eram fatos a respeito de Deus, da humanidade e do mundo, que descreviam o estranhamento do mundo para com Deus e a obra de Deus em Cristo para trazer o mundo de volta a si.
            As fontes do pensamento de Paulo são situações completamente históricas e têm que ser estudadas nesse contexto.  O método “texto-de-prova” para interpretar as cartas de Paulo, que as encara como revelações diretas do poder sobrenatural de Deus, pois fornecem aos homens verdades eternas, atemporais, que apenas precisam ser sistematizadas para produzir uma teologia completa; obviamente ignora os meios pelas quais Deus ficou satisfeito ao dar sua Palavra aos homens.
            O senso de autoridade de Paulo não é particularmente seu, mas foi-lhe conferido, como apóstolo, pelo Senhor.  É como apóstolo,  que Paulo reivindica uma alta autoridade.  Sua experiência no caminho de Damasco não apenas o fez reconhecer Jesus como o Messias ressuscitado e glorificado; mas também continha uma chamada de Deus a uma missão particular.  Esse fato está registrado nos relatos da conversão em atos (9:15-16; 22:15) e é confirmado pelas próprias.  Deus havia separado, antes de nascer, para pregar o evangelho aos gentios.  A consciência do cumprimento de uma missão ordenada por Deus está em todas correspondência.  Ele era o apóstolos dos gentios e ampliou seu ministério para iniciar a fé, e os judeus (Rm. 11:13).
            Como apóstolo, Paulo não mantinha uma autoridade exclusiva, mas uma autoridade que dividia com os outros apóstolos.  O fato singular no apostolado de Paulo foi sua missa distintiva para com os gentios.  

domingo, 28 de agosto de 2011

Hospitais criam centros para cuidados paliativos



Hospitais criam centros para cuidados paliativos

Três instituições apostam em unidades fora do ambiente hospitalar para melhorar qualidade de vida de pacientes infantis e de seus familiares

19 de junho de 2010 | 0h 00




Karina Toledo - O Estado de S.Paulo
Embora a cura nem sempre seja possível para crianças portadoras de doenças como câncer ou distrofia muscular, muito pode ser feito para melhorar a qualidade de vida desses pacientes e seus familiares. Com esse objetivo, três instituições de São Paulo planejam construir centros especializados em cuidados paliativos pediátricos - os chamados hospices.
"Crianças não gostam de hospital. Um local que tenha assistência médica 24 horas, mas com um visual acolhedor, ajuda a dar conforto a esses pacientes", explica Judymara Gozzani, responsável pelo grupo de dor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. A instituição planeja construir um hospice pediátrico ao lado de seu hospital central, na zona oeste da capital (mais informações nesta pág.).
Uma outra unidade, com capacidade para acolher três famílias, deve ser construída pela Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer (Tucca) ao lado do Hospital Santa Marcelina, na zona leste.
Já a Associação de Capelania Evangélica Hospitalar (Aceh) planeja ampliar os serviços da Casa do Aconchego, que hoje atende mães de pacientes internados no Hospital das Clínicas (HC) e em outros da região, oferecendo um local para almoçar e lavar roupa. "Queremos hospedar famílias inteiras de lugares distantes em quartos decorados pelos próprios pacientes. Um local iluminado e alegre", conta Eleny Aitken, diretora da Aceh.
Quando há na família uma criança com doença crônica ou terminal, diz Eleny, é comum os pais se separarem. "Geralmente a mãe se afasta do marido e dos outros filhos para estar com o doente o tempo todo. Ambos ficam confinados em um quarto de hospital, isolados dos parentes, dos amigos, da vida", afirma.
Atenção integral. Cuidar de toda a família para que continue inteira é um dos princípios da medicina paliativa, explica a pediatra Silvia Barbosa, coordenadora da Unidade de Dor e Cuidados Paliativos do Instituto da Criança, do HC. A área ganhou destaque na nova versão do Código de Ética Médica, que a reconheceu e desaconselha tratamentos desnecessários nos pacientes em estado terminal, além de defender medidas para reduzir o sofrimento do doente.
Mas os cuidados paliativos, defende Silvia, não devem estar restritos aos pacientes terminais. Devem ser oferecidos desde o diagnóstico de doença grave, ainda que com chance de cura. "Pode haver um momento em que deixamos de ter controle sobre a doença. Mas sempre é possível controlar os sintomas", diz a médica. "O objetivo não é dar mais dias à vida do paciente e sim dar vida aos dias que lhe restam."
Poucos hospitais no País contam hoje com equipes multiprofissionais capacitadas para prestar esse tipo de atendimento à criança, que envolve trabalho de psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, fonoaudiólogos e assistentes sociais, além de médicos e enfermeiros.
Nos mês passado, o Hospital Samaritano inaugurou um novo ambulatório de cuidados paliativos, na zona oeste. Entre os atendidos pela equipe está João Gabriel Pereira, de 1 ano e 8 meses, que luta contra um tumor inoperável no cérebro.
Sua família veio de Brasília para São Paulo em busca de esperança. "João chegou aqui sem andar, mal conseguia segurar a cabeça. A gente achava que tinha chegado o fim", conta a mãe, Rita Pereira. Hoje, graças à fisioterapia, ele voltou a sustentar o tronco. A dificuldade para engolir foi solucionada com uma sonda, que leva o alimento diretamente ao estômago.
"Recentemente ele teve uma hemorragia e pensei "agora estou perdendo meu bebê." Fiquei com medo de que não investissem nele, por causa do tumor, mas vi que a equipe também estava sofrendo", conta Rita. "Para família isso dá muita segurança. Não me sinto mais perdida em São Paulo, pois sei que enquanto houver vida vão fazer o melhor possível por ele." 

Curso de Capelania Pós Alta Médica no RJ



http://caherj.blogspot.com/2011/08/curso-de-capelania-pos-alta-medica.html

O Curso Breve de Visitação aos Enfermos mudou! ele agora chama-se " Curso de Capelania Pós Alta Médica" - Preparando a Igreja para o cuidado de enfermos a domicílio e também nos hospitais.
Se você se interessa em fazer o curso, veja os locais aonde ele será oferecido. O valor é de R$ 35,00 e as inscrições são feitas diretamente com as igrejas:

24 de setembro - Associação Esperança na Praça
Praça da Cruz Vermelha, 42 - Centro
Pr. Igor (insers@r7.com)


08 de outubro - Igreja em Células Ministério Nova Canãa
 Rua Urbano Duarte, 25 - Vila Rosário - Duque de Caxias
Paloma (plmsilva@hotmail.com )


É necessário fazer a inscrição e o depósito antecipados para garantir a sua vaga!