C A H E R J

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Capelania Evangélica do Rio de Janeiro

sábado, 27 de agosto de 2011

ORAÇÃO AJUDA NA CURA


Estudos mostram que oração ajuda na cura de doenças graves 

Segundo o médico americano Harold Koeni, do Instituto de Pesquisas
Psíquicas Imagick, ao fazer orações, pacientes religiosos controlam
indiretamente suas doenças, o que ajuda na cura.

A influência da fé na cura das mais diversas doenças é uma realidade
entre médicos de todo mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, há mais
de 10 anos exige-se que todos os programas de residência para
psiquiatras incluam no currículo questões religiosas e espirituais. No
Brasil, embora a questão ainda seja tratada com cautela, muitos
médicos já admitem ter testemunhado casos impressionantes que a
ciência não tinha como explicar.

Segundo revela o Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick, estudos
científicos em torno da cura pela fé começaram com o médico americano
Harold Koenig . Ele e sua equipe concluíram que, ao orar, pacientes
religiosos controlam indiretamente suas doenças. 'Acreditam que não
estão sozinhos na batalha e que Deus está cuidando pessoalmente deles.
Isso os protege do isolamento psicológico que domina a maioria dos
doentes.

Em um estudo com 455 idosos internados, Koenig observou que a média de
internação dos que frequentavam a igreja mais de uma vez por semana
era quatro dias. Já os que iam raramente ou nunca chegavam a passar
até 12 dias hospitalizados.

Outra pesquisa, feita pela Faculdade de Medicina de Dartinouth,
revelou que a probabilidade de pacientes cardíacos morrerem após a
cirurgia era 14 vezes maior entre os que não participavam de
atividades religiosas. Em seis meses, 21 morreram. Já todos os 37 que
se declararam extremamente religiosos tiveram alta.

O médico Herbert Benson, da Faculdade de Medicina de Harvard, afirma
que o estresse é responsável por pelo menos 60% das doenças que
atingem o homem moderno. Além disso, faz o organismo produzir o agente
inflamatório interleucina-6, que está associado a infecções crônicas,
diabetes, câncer e doenças cardiovasculares.

Segundo o médico, ao orar ou meditar seguidas vezes, o paciente atinge
um estado de relaxamento capaz de reduzir o impacto dos hormônios no
organismo. A oração continuada desacelera os batimentos cardíacos, o
ritmo de respiração, baixa a pressão sanguinea e reduz a velocidade
das ondas cerebrais, melhorando a condição física. Ele comprovou que
pessoas que raramente iam à igreja tinham altos níveis de
interleucina-6 no sangue, enquanto nos frequentadores assíduos esses
índices eram significativamente mais baixos.

Fonte: Diário de SãoPaulo
http://www.folhagospel.com/htdocs/modules/news/article.php?storyid=12097

27 DE AGOSTO É COMEMORADO O "DIA DO PSICÓLOGO"

http://www.youtube.com/watch?v=lLYB6XaTpfc&feature=youtu.be


Homenagem ao dia do Psicólogo,
Fotos, frases, e agradecimento ao Psicólogo.
Uma simples homenagem á alguém que nos ajuda em momentos tão difíceis de indecisões e angustia.
Psicólogos anjos disfarçados.
Anjos que ouvem nossos problemas silenciam ao nosso choro, e nos anima na nossa caminhada, e às vezes eles mesmos estão repletos de problemas com vontade de chorar de desabafar, e tem que sufocar seus sentimentos, em prol do seu trabalho.
Parabéns á todos você ajudantes de DEUS o maior Psicólogo do mundo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

CURSO BREVE DE CAPELANIA - PÓS ALTA MÉDICA

Este curso foi elaborado de forma didática, através de vídeos, palestras e dinâmicas de grupo, visando fortalecer a identidade missionária da igreja local.  Através deste, os membros de sua igreja serão capacitados para atuar como uma equipe de apoio pastoral para visitas domiciliares aos enfermos.  A igreja receberá também orientação para elaboração de um projeto de visitação domiciliar, alcançando a vizinhança através de Missões Urbanas.

Duração: Um sábado, das 08:00 às 17:00hs
Número mínimo de alunos: 30
valor individual: R$ 35,00 ( material didático incluso )

agendamento e informações:
acaherj@gmail.com
http://caherj.blogspot.com



PRÓXIMO CURSO BREVE DE CAPELANIA - PÓS ALTA MÉDICA
dia: 24 setembro 2011 Horário: 8 as 17 horas
Local: Praça da Cruz Vermelha, 42 - Centro - Rio de Janeiro - RJ
inscrições: R$ 35,00 ( incluido almoço para os 30 primeiros inscritos)
contato: Igor (21) 86900466 ou
e-mail: insers@r7.com   ou   acaherj@gmail.com

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A atenção integrada às doenças crônicas na infância - artigo

http://www.paho.org/spanish/ad/fch/ca/si-felicidade_por.pdf


Breves considerações sobre doenças crônicas

       Sem deixar de reconhecer o espectro crescente de doenças e problemas de saúde que integram
este capítulo, faremos algumas considerações relativas a certo grupo de patologias crônicas que
afetam a infância. A omissão de algumas (como o diabetes ou certas doenças metabólicas e neurológicas) não quer dizer que sejam ignoradas, mas escapam ao sentido desta secção.

Câncer: embora a incidência de câncer na infância seja menor quando comparada com
a da população adulta, o número de mortes infantis causadas por essa doença é bastante significativo, tanto nos países desenvolvidos como nos em desenvolvimento. Os tipos de câncer mais freqüentes no grupo infantil incluem as leucemias linfocíticas agudas, as histiocitoses, os neuroblastomas, o sarcoma de Ewing (osso), o tumor de Wilms (renal) e os linfomas. Em geral, a incidência mais alta é observada aos 6 anos de idade, variando, porém, de acordo com o tipo de tumor. Além da idade, há certos fatores de risco condicionados à história familiar, associando-se a complexos malformativos e a doenças
hereditárias. Os fatores genéticos são uma clara expressão de como certas aberrações
cromossômicas têm seu correlato no aparecimento de tumores malignos. A tipificação genética do tumor é uma poderosa ferramenta que tende a facilitar sua caracterização, comportamento e prognóstico. Os fatores ambientais—produtos químicos ou agentes físicos como as radiações—compõem outro grupo de fatores de risco reconhecidos. Por fim, a interação infecção-câncer foi utilizada como outro mecanismo explicativo dessa patologia. Por exemplo, associou-se a infecção pelo vírus de Epstein-Barr ou HIV ao aparecimento posterior de algum tipo do câncer.
      A tendência em matéria de sobrevida aumentou independentemente do tipo de tumor, o que gerou a necessidade de contar com recursos que favoreçam o acesso e o tratamento integral de crianças afetadas por essa doença 7.
      As crianças com doenças crônicas e incapacidades são mais maltratados em comparação com a
população geral. Existem condições associadas à incapacidade que merecem ações preventivas
(por exemplo, condições associadas a barreiras ao acesso, questões de estigmatização). As doenças
crônicas afetam a saúde mental de meninos/as e suas famílias, fundamentalmente em função de
questões emocionais. A crescente necessidade de tecnologias gera brechas de desigualdade entre
aqueles que podem gozar de uma atenção de qualidade e aqueles que não podem. Uma vez mais,
vemos que aqui se levanta uma questão de direitos individuais tendentes a proteger os interesses
da população de crianças com necessidades especiais.
   A abordagem dos problemas de incapacidade, assim como a da maioria dos problemas crônicos,
requer uma participação interdisciplinar (pediatria, enfermagem, psicologia, assistência social,
fonoaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional, magistério, etc.) e intersetorial (serviços sociais,
de saúde e educação e organizações da sociedade civil).





5 Caraveo-Anduaga et al. Síntomas, percepción y demanda de atención en salud mental en niños y adolescentes de la
Ciudad de México. Salud Pública de México. 2002, 44 (6): 492-98.
6 Comprehensive Community Mental Health Services for Children and Their Families Program. Child Adolescent and
Family Branch. Center for Mental Health Services. US Department of Health and Human Services. 1998 Series
7 Stiller C.A. Malignancies. Em: The epidemiology of childhood disorders. Pless I.B. Oxford University Press. 1994.

I Workshop de Instituições Proponentes do Programa Diagnóstico Precoce do Câncer Infantojuvenil etapa 2011

Instituto Ronald McDonald Realiza Workshop sobre o Diagnóstico Precoce


Sex, 08 de Julho de 2011 09:36
Encontro será o primeiro com as instituições selecionadas de acordo com o edital 2010-2011



O Instituto Ronald McDonald realiza nos dias 8 e 9 de julho, no Hotel Mirador, no Rio de Janeiro, o I Workshop de Instituições Proponentes do Programa Diagnóstico Precoce do Câncer Infantojuvenil etapa 2011. Participarão 13 instituições dos estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Ceará, Bahia, Alagoas, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Espiríto Santo.
O Programa Diagnóstico Precoce foi desenvolvido pelo Instituto Ronald McDonald, em parceria com o Instituto Nacional de Câncer (INCA) e a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (Sobope). O Programa tem por objetivo capacitar profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF), bem como os médicos do SUS que sejam referência para o atendimento de crianças e adolescentes.
Lançado em 2008, o programa tem como objetivo capacitar profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF), bem como os médicos do SUS que sejam referência para o atendimento de crianças e adolescentes, para que possam suspeitar adequadamente de casos de câncer em crianças e adolescentes. Em 2009 foram capacitados 2.606 profissionais em oito estados brasileiros que contribuíram com o rápido diagnóstico de cerca de 18 casos de câncer. Em 2010, o Programa Diagnóstico Precoce foi ampliado para 13 instituições de dez estados brasileiros capacitando 3767 profissionais. Na etapa 2011 serão 13 projetos de 11 estados brasileiros. Ao longo do ano, a expectativa é que mais de 6 mil profissionais da rede de atenção básica à saúde sejam capacitados.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Por que seminaristas costumam perder a fé durante os estudos teológicos?


Augustus Nicodemos Lopes: Por que seminaristas costumam perder a fé durante os estudos teológicos?

Não quero dizer que acontece com todos. Mas, acontece com muitos. Conheço vários casos, inclusive próximos a mim, de jovens cristãos fervorosos, dedicados, crentes, compromissados com Deus, que gostavam de orar e ler a Biblia, que evangelizavam em tempo e fora de tempo, e que depois de entrar no seminário ou faculdade de teologia, esfriaram na fé, se tornaram confusos, críticos, incertos e até cínicos. Como Tomé, não conseguem crer (espero que ao final venham a crer, como graciosamente aconteceu com Tomé).

E isso pode acontecer até mesmo em seminários cujos professores são conservadores, que acreditam na Bíblia de capa a capa. Esse quase foi o meu caso. Após minha conversão em 1977, depois de uma vida desregrada e dissoluta, dediquei-me à pregação do Evangelho e a plantar igrejas. Larguei meu curso de Desenho Industrial na Universidade Federal de Pernambuco e fui trabalhar como obreiro no litoral de Olinda, pregando a uma comunidade de pescadores, depois no interior de Pernambuco entre plantadores de cana e finalmente entre viciados em droga em Recife. Todos me aconselhavam a fazer o curso de seminário e a me tornar pastor. Eu resistia, pois tinha receio de que quatro anos em um seminário iriam esfriar o meu ânimo, meu zelo, minha paixão pelas almas perdidas. Eu conhecia vários seminaristas e não tinha a menor intenção de me tornar como eles. Finalmente cedi. Entrei no seminário aos 24 anos de idade, provavelmente como um dos mais relutantes candidatos ao ministério que passara por aquelas portas. Tive professores muito abençoados que me ensinaram teologia, Bíblia, história, aconselhamento. Eram todos, sem exceção, homens de Deus, comprometidos com a infalibilidade das Escrituras e com a teologia reformada. Tenho tenho que confessar, porém, que nesse período, esfriei bastante. Perdi em parte aquele zelo evangelístico, a prática de dedicar várias horas diárias para ler a Bíblia e orar. O contato com a história da Igreja, a história das doutrinas, as controvérsias, afora a carga tremenda de leituras e trabalhos a serem feitos, tudo isso teve impacto na minha vida devocional. Pela graça de Deus, durante esse período me mantive ligado ao trabalho evangelístico, à pregação. Mantive-me em comunhão com outros colegas que também amavam o Senhor e juntos orávamos, discutíamos, compartilhávamos nossas angústias, alegrias, dificuldades e planos futuros. Saí do seminário arranhado.

Infelizmente esse não é o caso de muitos. Se o Mauro Meister quisesse, ele poderia dar testemunho aqui de como quase perdeu a fé em Deus e na Palavra quando entrou no seminário da denominação à qual ele pertencia antes de ser presbiteriano. Ele teve que tomar uma decisão: ficar e perder a fé, ou sair. Preferiu sair -- pelo que todos nós somos gratos! -- e fazer outro seminário. Além desses dois casos que eu mencionei, conheço vários outros de seminaristas, estudantes de teologia, que perderam a fé, o zelo, o fervor, a confiança, e que saíram do seminário totalmente diferentes daqueles jovens entusiasmados, evangelistas, que um dia entraram na sala de aula ansiosos por aprender mais de Deus e da sua Palavra.

Existem algumas razões pelas quais essa história tem se tornado cada vez mais comum. Coloco aqui as que considero mais relevantes, sempre lembrando que muitos seminários e escolas de teologia levam muito a sério a questão da ortodoxia bíblica e do cultivo da vida espiritual de seus alunos. Não é a eles a que me refiro aqui.

1) Acho que tudo começa quando as denominações mandam para os seminários e faculdades de teologia jovens que não têm absolutamente a menor condição de serem pastores, professores, obreiros e pregadores. Muitos são enviados sem qualquer preparo intelectual, espiritual e emocional. Alguns mal fizeram 17 anos e foram enviados simplesmente porque eram líderes destacados dos adolescentes de sua igreja, eram líderes do grupo de louvor ou filhos de pessoas influentes da igreja. Não é sem razão que Paulo orienta que o líder não pode ser neófito, isto é, novo na fé (1Tim 3.6). Eles não têm a menor estrutura intelectual, bíblica e emocional para interagir criticamente com os livros dos liberais e com os professores liberais que vão encontrar aos montes em algumas das instituições para onde serão mandados. Não estarão inoculados preventivamente contra o veneno que professores liberais costumam destilar em sala de aula. E nem têm ainda maturidade para estudar teologia como se fosse uma disciplina qualquer, até mesmo quando ensinada por professores conservadores que mal oram em sala de aula.

2) Acho também que a culpa é das denominações que mantêm professores liberais ou conservadores frios espiritualmente nas cátedras de suas escolas de teologia. O que um professor que não acredita em Deus, nem que a Bíblia é a Palavra de Deus, não ora, tem para ensinar a jovens que estão na sala de aula para aprender mais de Deus e de sua Palavra? Há seminários e escolas de teologia que mantêm no corpo docente professores que nem vão mais à uma igreja local, que usam o título de pastor apenas para ocupar uma vaga na cátedra dos seminários. Nunca levaram ninguém a Cristo e nem estão interessados nisso. Não têm vida de oração, de piedade. Que exemplo eles poderão dar aos jovens que sentam nas salas de aula com a mente aberta, ansiosos e desejosos de ter modelos, exemplos de líderes para começar seus próprios ministérios?

3) Alguns desses professores têm como alvo pessoal destruir a fé de todos os seus estudantes antes mesmo que terminem o primeiro ano de estudos. Começam desconstruindo o conceito de que a Bíblia é a infalível e inspirada Palavra de Deus. Com grandes demonstrações de sapiência e erudição, eles mostram os erros da Bíblia e o engano da Igreja Cristã, influenciada pela filosofia grega, em elaborar doutrinas como a Trindade, a Divindade de Cristo, a Expiação. Mesmo sem usar linguagem direta -- alguns usam, todavia -- lançam dúvidas sobre a ressurreição literal de Cristo de entre os mortos. A pá de cal na sepultura da fé desses meninos é a vida desses professores. Além de não terem vida devocional alguma, alguns deles ensinam os seus pobres alunos a beber, fumar e freqüentar baladas e outros locais. Eles até lideram o grupo Noé (que se encheu de vinho) e o grupo Isaías ("e a casa se encheu de fumo") nos seminários!!

4) Bom, acredito que uma fé que pode ser destruída deve ser destruída mesmo, pois não era autêntica e nem sólida. Quanto mais cedo ela for destruída e substituída por uma fé robusta, enraizada na Palavra de Deus, melhor. Acontece que os professores liberais e os professores conservadores mortos só sabem destruir; eles não têm a menor idéia de como ajudar jovens candidatos ao ministério pastoral a cultivar uma mente educada, uma fé robusta e uma vida de devoção e consagração a Deus: os primeiros, porque lhes falta fé; os segundos, devoção. Ao fim de quatro anos de estudo com professores assim, vários desses jovens saem para serem pastores, mas intimamente -- alguns, abertamente -- estão cheios de dúvidas quanto à Bíblia, quanto a Deus e quanto às principais doutrinas da fé cristã. Estão confusos teologicamente, incertos doutrinariamente e cínicos devocionalmente. Quando entraram nos estudos teológicos, eram jovens que tinham como a missão principal de sua vida pregar o Evangelho, glorificar a Deus e ganhar o mundo para Cristo. Agora, após quatro anos debaixo de professores liberais ou conservadores mortos, seu único alvo é conseguir campo para ganhar o pão de cada dia e sustentar-se e à família. Esse tipo de motivação destrói igrejas em curto espaço de tempo.

5) Não podemos deixar de lembrar que ao final, se trata de uma guerra espiritual feroz, em que Satanás tenta de todos os modos corromper a singeleza e sinceridade da fé em Cristo, atacando a mente e o coração dos futuros pastores (2Cor 11:3). Usando professores sem fé e professores sem vida espiritual, ele procura minar as convicções, a certeza, o fervor e a dedicação dos jovens que se preparam para o ministério. Aqui é pertinente o lema de Calvino, orare et labutare. Pela oração, os seminaristas poderão escapar da tendência dos estudos teológicos de transformar nossa fé em um esquema doutrinário seco. E pela labuta nos estudos poderão se livrar das mentiras dos professores liberais, neo-ortodoxos, libertinos e marxistas.

Eu daria as seguintes sugestões a quem pensa em fazer teologia e depois seguir a carreira pastoral.

Verifique suas motivações. O que lhe leva a desejar o pastorado? Muitos querem ser pastores porque não conseguem ser mais nada na vida. Não conseguem passar no vestibular para outras carreiras e nem conseguem emprego. Vêem o pastorado como um caminho fácil para ter um emprego.

Procure saber qual a opinião de seus pais, de seus pastores, e de seus amigos mais chegados, que terão coragem de lhe dizer a verdade.

Seja honesto consigo mesmo e responda: você já levou alguém a Cristo? Você tem liderança? Você tem facilidade de comunicação em público e em particular?
Você tem uma vida devocional firme, constante, sólida, em que lê a Bíblia e ora, buscando a face de Deus, com zelo e fervor? Cultiva uma vida santa e reta diante de Deus, odeia o pecado e almeja ser mais e mais santo em seu caminhar?

Um colega de seminário me lembrou recentemente que uma das coisas que o impediram de perder a fé e o fervor durante o tempo de estudos foi que ele tenazmente se aproximou dos professores conservadores que eram espirituais, dedicados, fervorosos, que valorizavam a vida com Deus e a santidade. A comunhão com esses homens de Deus foi um refrigério para ele, e funcionou como uma âncora nos momentos de tentação e crise.

Lamento pelos jovens que perdem sua fé ou seu amor a Deus durante os anos de estudos teológicos. Lamento mais ainda pelas igrejas onde eles vão trabalhar e onde plantarão as mesmas sementes de incredulidade e frieza que foram semeadas em sua mentes abertas e despreparadas por professores que não tinham fé ou não tinham zelo.


Fonte: Rev. Augustus Nicodemos Lopes em seu blog
http://libertosdoopressor.blogspot.com/search/label/Artigos

quinta-feira, 14 de julho de 2011

"Pessoas que moram nas ruas: cidadãos?"


O Fórum Permanente sobre população adulta de rua do Rio de Janeiro iniciou ontem as inscrições para seu sexto seminário sobre população adulta em situação de rua. Neste ano o tema é: "Pessoas que moram nas ruas: cidadãos?"
 
Contando com o apoio do Conselho Regional de Serviço Social do Rio de Janeiro (CRESS-RJ), Conselho Regional de Psicologia (CRP-RJ), DST/AS, UERJ, NEPP/DH e Banco da Providência será realizado no próximo dia 28 de julho, no auditório 111 da UERJ, o VI Seminário Sobre População Adulta em Situação de Rua, sob o tem “Pessoas que moram nas ruas: cidadãos?”. O evento terá início as 9h, com a participação de seis pessoas que tem experiência de vida nas ruas e com o assistente social Edvaldo Roberto.
O seminário será no dia 28 de julho, de 8 às 16h, no auditório 111, 11º andar da UERJ. As inscrições podem ser feitas até o dia 21 de julho pelo email: seminario2011.forum.rua@gmail.com ou pelos telefones: (21) 2584-4103/4219 (de 9 às 15h) e (21) 3147-8751/8752/8753 (de 13 às 18h).