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Capelania Evangélica do Rio de Janeiro

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

ARQUEOLOGIA EM JERUSALÉM



ARQUEOLOGIA EM JERUSALÉM

Arqueologia é uma palavra derivada de dois vocábulos gregos que significam antigo e estudo. A arqueologia tem sido como a ciência que estuda monumentos e vestígios de civilizações antigas.  A etimologia a conceituaria como a “ciência do antigo”. Os arqueólogos são aqueles que estudam o passado e que trazem à tona importantes sítios históricos.  Uma conceituação moderna da Arqueologia apresentaria necessariamente como a disciplina que estuda os sistemas socioculturais extintos, em sua estrutura, funcionamento e mudança, por intermédio exclusivo ou preponderante dos restos materiais por eles deixados. A arqueologia Bíblica interessa-se, especialmente, na repercussão que as descobertas arqueológicas posam ter na história bíblica, seja para comprovar, suplementar, ou ilustrar os fatos ali arquivados. A arqueologia tem a finalidade de provar que “a Bíblia é verdadeira”?  Não exatamente.  O que é verdadeiro é que a arqueologia tem aumentado nossa confiança nos amplos esboços do relato bíblico. As descobertas arqueológicas têm sustentado muitas declarações específicas no texto sagrado1. Arqueologia Bíblica na Cidade de Davi que é considerada a parte mais antiga de Jerusalém. Ela está situada sobre uma formação montanhosa na parte sudeste à atual cidade velha de Jerusalém nos dias de hoje. A arqueologia bíblica é um ramo da arqueologia especializado em estudos dos restos materiais relacionados direta ou indiretamente com os relatos bíblicos e com a história das religiões judaico-cristãs.  A região mais estudada pela arqueologia bíblica, na perspectiva ocidental, é a denominada Terra Santa, localizada no Médio Oriente 2.
Arqueologia cristã é um ramo da arqueologia que estuda o Cristianismo dos seis primeiros séculos, através da recuperação, documentação e análise de traços materiais remanescentes da Antiguidade Tardia - na arquitetura, nos artefatos, assim como em restos biológicos e humanos - que possam elucidar questões relativas à origem do Cristianismo, à vida dos primeiros cristãos e suas relações com os não cristãos 3 4 5.

Comentários de arqueólogos e historiadores


George Ernest Wright: "Neste campo, raras vezes podemos trabalhar com certezas. Antes, é necessário elaborar hipóteses, as quais sempre possuem maior ou menor grau de probabilidade. A verdade nelas baseia-se na habilidade dos arqueólogos de interpretar e conjugar uma variedade de dados discrepantes, mas, a qualquer momento, uma informação nova pode tornar necessário mudar determinada hipótese, ou fazer o perito expressá-la de modo um pouco diferente." — Shechem, The Biography of a Biblical City (Siquém, a Biografia Duma Cidade Bíblica), 1965, prefácio, p. xvi.(it-1 p. 611 Cronologia);
J.K. Eakins num ensaio de 1977:"O propósito da arqueologia bíblica é iluminar os textos bíblicos e seus conteúdos através da investigação arqueológica do mundo bíblico." - J.K. Eakins6
Bryant G. Wood escreveu: ‘'"O propósito da arqueologia bíblica é aumentar nossa compreensão da Bíblia e por tanto, seu grande legado, do meu ponto de vista, tem sido a extraordinária iluminação do período da monarquia israelita".7
I. Bradshaw comentou numa declaração sobre a arqueologia bíblica:"É universalmente aceite que o propósito da arqueologia bíblica não é provar a Bíblia, no entanto,. a arqueologia lança luz na história, e por isso é tão importante para os estudos bíblicos"8
William Dever, arqueólogo norte-americano professor de arqueologia do Oriente, contribuiu no artigo "Arqueologia" no The Anchor Bible Dictionary. O mesmo reitera sua percepção dos efeitos negativos da estreita relação que tem existido entre a arqueologiasírio-Palestina e a arqueologia bíblica da Terra Santa, o que tem levado especialmente os arqueólogos estadunidenses que atuam neste campo, a se retirarem frente "à nova arqueologia processual, . (dos anos 1970 e 80), antes que pudessem compreendê-la"9(p. 357). William Dever descobriu que a arqueologia sírio-Palestina tem sido tratada nos institutos estadunidenses como uma subdisciplina de estudos bíblicos. Esperava-se que os arqueólogos estadunidenses tratassem de "prover evidências históricas válidas dos episódios da tradição bíblica" nesta região. De acordo com Dever, "o mais ingênuo (sobre a arqueologia sírio-palestina), é que a razão e o propósito desta, seria simplesmente a de elucidar a Bíblia nas terras da Bíblia "10 (p. 358).
William Dever, escreveu: "Já faz uma geração que os arqueólogos bíblicos falam com confiança da "revolução arqueológica" de William F. Albright. Esta seguramente realizaria nossa compreensão e apreciação da Bíblia e sua mensagem atemporal - a qual foi pensada para ser absolutamente essencial a nossa querida condição cultural ocidental. A Bíblia e a "Cultura Ocidental" como foram concebidas anteriormente, lutam por suas vidas. A arqueologia moderna não só pode ajudar a confirmar a tradição antiga, mas pelo que parece, também trata de miná-la. Este é um segredo, bem guardado, dos arqueólogos profissionais. A "revolução arqueológica" em sua moderna critica, tem como objetivo trabalhar tanto o extremo cepticismo como a ingênua credulidade. Não se pode voltar ao tempo na qual a arqueologia presumia "provar a Bíblia". A arqueologia como se pratica na atualidade deve ter a capacidade de desafiar, e confirmar, os relatos bíblicos. Esta moderna arqueologia crítica, afirma que as narrações bíblicas sobre Abraão, Moisés, Josué e Salomão provavelmente refletem alguns personagens históricos que fizeram parte de povos e lugares passados, mas segundo eles, os "grandes personagens" da Bíblia seriam irreais e contraditos pelas evidências arqueológicas. Afirmam que alguns antecessores dos israelitas teriam escapado a escravidão do Egito, mas não teria ocorrido uma conquista militar de Canaã, e que muitos, senão quase todos os israelitas, nos tempos da monarquia, seriam politeístas. O monoteísmo teria sido apenas um ideal dos escritores bíblicos. Na verdade, a arqueologia não pode explicar o significado dos supostos eventos descritos na Bíblia. Essa é uma decisão inteiramente pessoal.. A arqueologia não pode responder a esta pergunta. Esta só pode dar sua visão."11 (Dever, 2006).
Biblical Archaeology Review"A evidência arqueológica, infelizmente, é fragmentária, e, portanto, limitada." – Biblical Archaeology Review12
Yohanan Aharoni, professor de Arqueologia, presidente do Departamento de Arqueologia e Estudos do Oriente e presidente do Instituto de Arqueologia da Universidade de Tel-Aviv, escreveu seis livros, e participou das descobertas da Caverna de Bar-Kochba, durante as escavações na região do Mar Vermelho, em 1953.13
Yohanan Aharoni explica: "Quando se trata de interpretação histórica ou histórico-geográfica, o arqueólogo sai do domínio das ciências exatas, e precisa depender de critérios e hipóteses para chegar a um quadro histórico compreensivo. Sempre devemos lembrar, portanto, que nem todas as datas são absolutas e são em variados graus suspeitas".14
A Enciclopédia Arqueológica da Terra Santa cita o valor da arqueologia: "A arqueologia provê uma amostra de antigas ferramentas e vasos, muros e prédios, armas e adornos. A maioria destes pode ser posta em ordem cronológica, e com segurança identificada com termos apropriados e contextos contidos na Bíblia. Neste sentido, a Bíblia preserva com exatidão, em forma escrita, seu antigo ambiente cultural. Os pormenores das histórias bíblicas não são o produto fantasioso da imaginação dum autor, mas, antes, são reflexos autênticos do mundo no qual ocorreram os eventos registrados, desde os mundanos até os miraculosos."15
William Foxwell Albright representava uma escola de pensamento quando escreveu: "Tem havido um retorno geral ao apreço da exatidão da história religiosa de Israel, tanto no aspecto geral como nos pormenores factuais. . . . Em suma, agora podemos novamente tratar a Bíblia do começo ao fim como documento autêntico de história religiosa."16 "Não é exagero enfatizar-se fortemente que, a bem dizer, não há nenhuma evidência, no antigo Oriente Próximo, de falsificação documentária ou literária."17
Historiador Will Durant: "No entusiasmo de suas descobertas, a Alta Crítica tem aplicado ao Novo Testamentotestes de autenticidade tão severos que por meio deles uma centena de antigas pessoas ilustres — e.g., Hamurábi, Davi, Sócrates — virariam lendas."18




DESCOBERTAS ARQUEOLÓGICAS EM ISRAEL

A Cidade Velha de Jerusalém é como um museu, carregada de patrimônio.  A cada ano dezenas de instituições realizam escavações arqueológicas nas terras citadas da Bíblia.Algumas dessas escavações chamam a atenção por permitir organizar  as informações importantes que nos ajudam a entender melhor o mundo bíblico em seu contexto social.

1)Descobertas em Jerusalém ruínas de grande hospital da época das cruzadas. Arqueólogos israelitas identificaram o edifício na Cidade Velha e acreditam que tem mil anos. Estimam que tenha chegado a acolher dois mil doentes, independentemente da sua religião. Agora, depois de anos de trabalhos de restauro e investigação, as ruínas vão ser incluídas num novo restaurante, a inaugurar no final de 2013. O que resta do velho hospital, que cobriria pelo menos uma área equivalente a um campo de futebol e meio, foi identificado no centro do bairro cristão da Cidade Velha de Jerusalém, segundo o diário espanhol ABC, numa estrutura que antes era usada como mercado de frutas e legumes.  Os grandes arcos e colunas, o pé direito de seis metros de altura e a divisão do espaço em grandes e pequenas salas dá pistas preciosas em relação à sua dimensão e ao seu uso. Pistas que se tornam mais relevantes quando cruzadas com fontes escritas da época, na sua maioria em latim.  Dizem os documentos recolhidos pela equipe de arqueólogos da Autoridade de Antiguidades de Israel, liderada por Renee Forestany e Amit Reem, que na área existia um sofisticado hospital, mandado construir por uma ordem militar cristã (Ordem de São João do Hospital em Jerusalém) e com capacidade para duas mil pessoas, que atendia todo o tipo de pacientes, independentemente de idade, género ou religião. Tal como as unidades hospitalares de hoje, estaria dividido em alas e em especialidades.  As fontes mostram ainda que funcionava também como orfanato, recebendo crianças que perdiam os pais ou que eram simplesmente por eles deixadas ao cuidado dos monges. Muitas dessas crianças viriam a trabalhar para a ordem mais tarde, e alguns dos rapazes chegaram mesmo a combater ao lado dos cruzados.19
2) Santuários de culto em Khirbet Qeiyafa: Descoberta feita em 2011, mas anunciada no início da primavera de 2012, pelo arqueólogo Yosel Garfinkel, da Hebrew University (Universidade Hebraica). Os santuários são evidências de culto antes e o Templo de Salomão. Trata-se de santuários sem imagens de culto, que são diferentes dos santuários cananeus e em conformidade com as tradições do judaísmo. Khirbet Qeiyafa fica sobre o Vale de Elah, cerca de 20 km ao sudoeste de Jerusalém.
3) Reservatório de água do período do Primeiro Templo: Esta cisterna está localizada a sudoeste do Monte do Templo, em Arco de Robinson. Com sua capacidade de 66 mil litros, esta descoberta fornece novas informações sobre o consumo de água na época do Primeiro Templo de Jerusalém.
4) Selo de Jerusalém: Um selo real, que diz: “Pertencente a Matanyahu Ben Ho”, este selo foi encontrado perto de Arco de Robinson nas ruínas de um edifício do período do Primeiro Templo.
5) Um escaravelho egípcio: Este escaravelho foi encontrado em Jerusalém, pouco antes da Páscoa de 2012. Ele retrata a imagem de um pato, que é o nome do deus sol Amon-Ra. Ela é datada do século 13 a.C., logo após o período Amarna
6) Trigo de 3.400 anos de Hazor: O trigo foi descoberto em 14 jarros de argila, queimados, mas não destruídas, há 3.400 anos. Este é uma das mais importantes escavações em curso em Israel, no local de uma das mais importantes cidades antigas do país.21
7) Porto helenístico de Akko: Os arqueólogos estão escavando os restos do porto, que foi o mais importante de Israel nos séculos imediatamente antes do nascimento de Cristo.21
8) O selo de Baruque. Caríssimos irmãos e irmãs, a descoberta do selo de Baruque desponta como sendo um exemplo de achado arqueológico que confirma a Bíblia Sagrada!  Em 1975, esta descoberta provou a existência do secretário e confidente de Jeremias…   Este artefato foi encontrado juntamente com outros selos, em uma loja árabe de antiguidades, em Jerusalém. Atualmente, as 50 peças desta coleção estão no Museu de Israel e foram datadas do fim do sétimo ou do começo do sexto século a.C, antes da destruição da cidade de Jerusalém. Dentro desta coleção há duas peças que se acredita ter pertencido a Baruque. Em exibição naquele museu, vemos nas três linhas escrito: Berekhyauhuh, o filho de Neriyauhuh, o escriturário.  A Bíblia nos diz que Deus instruiu o profeta Jeremias para escrever um rolo com uma profecia contra o rei. O secretário de Jeremias, Baruque, escreveu tudo o que Jeremias lhe ditou.  Depois de ler o rolo no templo, Baruque foi instruído a lê-lo de novo perante os altos funcionários da corte real. Estes funcionários (Elishama era um deles) eram até certo ponto simpáticos àquela mensagem, mas temiam por Baruque. Aconselharam-no a se esconder (Jeremias 36:19). Quando o rolo foi lido perante o rei, ele ordenou que fosse destruído e Yerehme’el, com outros dois funcionários, recebeu ordem de prender Baruque e o profeta Jeremias.
9)Peças de ouro, prata e jóias são achadas em Jerusalém! Em dia 9 de setembro de 2013, foi anunciada publicamente pela Universidade Hebraica, à descoberta realizada pelos arqueólogos israelenses de dezenas de peças de ouro, prata e jóias na Cidade Velha de Jerusalém…
Este tesouro de 36 peças de ouro, um medalhão dourado com um candelabro judaico entalhado e, várias jóias em ouro e prata que datam da época do Império Bizantino são “uma descoberta impressionante, que só acontece uma vez na vida”, conforme as declarações prestadas pela diretora de escavações, Eilat Mazar.  O material foi descoberto a 50 metros do muro sul da Esplanada das Mesquitas, chamada por muitos judeus de Monte do Templo e venerada como local sagrado dos antigos reis Salomão e Herodes.   Além das peças e das moedas, o medalhão encontrado possui o desenho de um menorá, o que indica que estava ligado ao judaísmo! Porém, Eilat acredita que provavelmente era parte da decoração de uma cópia da Torá, livro da Lei lido regularmente nas sinagogas. Parece lógico, uma vez que o outro símbolo gravado no medalhão era um rolo da Torá.  Segundo a diretora, as escavações naquela área já possibilitaram a descoberta de vários objetos da época do Templo de Salomão, destruído pelos babilônios no ano 586 a.C., segundo a tradição judaica.  “…o tesouro foi abandonado e seu proprietário nunca conseguiu recuperá-lo”, disse Eilat baseando-se na forma como estas peças, moedas e o medalhão foram encontrados, dentro de um contexto histórico que envolveu a conquista persa àquela cidade no ano 614 d.C.
Descobertas como estas são importantes e trazem contribuições valiosas para a arqueologia de Jerusalém!21
10) Fragmento de esfinge egípcia é encontrado em Israel. Caríssimos irmãos e irmãs, alguns dos pesquisadores mais competentes do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém descobriram no norte de Israel um fragmento de uma antiga esfinge egípcia com as patas dianteiras de uma criatura mítica…  A descoberta foi feita pelo professor Amnon Ben-Tor e pela doutora Sharon Zuckerman, que encontraram perto dos armazéns do palácio destruído de Hazor, o fragmento com uma inscrição hieroglífica mencionando o nome do faraó Miquerinos, da IV dinastia, que governou o Egito há cerca de 3.400 anos e foi um dos construtores das famosas pirâmides de Gizé. “Em nenhum lugar foi encontrada uma esfinge de faraó egípcio tão monumental no Levante (região compreendida entre Israel, Líbano e Síria) e do porte que esse fragmento revela”, disse a doutora Daphna Ben-Tor, curadora de cultura egípcia no museu de Israel. O fragmento feito de granito tem cerca de meio metro de comprimento por cerca de 40 centímetros de altura e pesa cerca de 40 kg. Acredita-se que a estátua original pesava cerca de 500 kg.
Mas como explicar a presença de uma esfinge de faraó no norte de Israel?  O mais provável de várias hipóteses formuladas pelos pesquisadores é que a estátua chegou ao atual território israelense, no segundo milênio a.C., quando o Egito governou os hicsos, um povo asiático nômade.   As escavações no sítio arqueológico de Tell Hazor foram iniciadas na década de 1950 e retomadas em 1990 após uma interrupção de duas décadas. Em 2010, a equipe de Amnon Ben-Tor também descobriu um código de leis com 3.700 anos, composto de escrita cuneiforme e, idêntico ao famoso Código de Hamurabi, produzido na Mesopotânia.22

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Referências


1 Apostila Introdução Bíblica I – Prof. Renato Maia, Seminário Teológico Betel.
2  Palestine Exploration Fund
                              
4 Sítio de Arqueologia Cristã da Universidade de Göttingen    http://pt.wikipedia.org/wiki/Arqueologia_crist%C3%A3
6        J.K. Eakins num ensaio de 1977 emBenchmarks in Time and Cultura.
7        Bryant G. Wood. (Maio-Junho 1995). "[4]".Biblical Archaeology Review: 33).
8       Robert I. Bradshaw.
9       The Anchor Bible Dictionary, Archaeology, W. Dever, p. 357
10   op.cit. Dever, p.358
11   The Western Cultural Tradition Is at Risk (A cultura ocidental está em perigo), Dever, W., em Biblical Archaeology Review, Março/Abril, 2006, volume 32, No 2, pp. 26 - 76
12   Biblical Archaeology Review, Janeiro/Fevereiro de 1988, p. 54
13   Atlas Bíblico. [S.l.: s.n.]. ISBN 85-263-0116-
14   The Land of the Bible—A Historical Geography, de Yohanan Aharoni, 1979, p. 98
15   The Archaeological Encyclopedia of the Holy Land (A Enciclopédia Arqueológica da Terra Santa); gm Cap. 4 p. 44 Pode-se crer no Antigo Testamento?
16   cap. 4 p. 53 par. 32 Pode-se crer no Antigo Testamento?; History, Archaeology, and Christian Humanism, de William Foxwell Albright, 1964, pp. 294-296.
17   (W. F. Albright, em From the Stone Age to Christianity)
18    Gm w86 15/6 p. 13 - Livro César e Cristo
19    http://www.publico.pt/ 05/08/2013 - Descobertas em Jerusalém ruínas de grande hospital da época das cruzadas
20   Gnotícias – maiores descobertas arqueológicas em arqueologia bíblica descobertas em 2012 http://noticias.gospelmais.com.br/10-maiores-descobertas-arqueologia-biblica-2012-48227.html 

22    http://www.diariodasalvacao.com.br/?p=6024#more-6024

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