ARQUEOLOGIA
EM JERUSALÉM
Arqueologia
é uma palavra derivada de dois vocábulos gregos que significam antigo e estudo.
A arqueologia tem sido como a ciência que estuda monumentos e vestígios de
civilizações antigas. A etimologia a
conceituaria como a “ciência do antigo”. Os arqueólogos são aqueles que estudam
o passado e que trazem à tona importantes sítios históricos. Uma conceituação moderna da Arqueologia
apresentaria necessariamente como a disciplina que estuda os sistemas
socioculturais extintos, em sua estrutura, funcionamento e mudança, por
intermédio exclusivo ou preponderante dos restos materiais por eles deixados. A arqueologia Bíblica interessa-se, especialmente, na
repercussão que as descobertas arqueológicas posam ter na história bíblica,
seja para comprovar, suplementar, ou ilustrar os fatos ali arquivados. A
arqueologia tem a finalidade de provar que “a Bíblia é verdadeira”? Não exatamente. O que é verdadeiro é que a arqueologia tem
aumentado nossa confiança nos amplos esboços do relato bíblico. As descobertas
arqueológicas têm sustentado muitas declarações específicas no texto sagrado1.
Arqueologia Bíblica na Cidade de Davi que é considerada a parte mais antiga de
Jerusalém. Ela está situada sobre uma formação montanhosa na parte sudeste à
atual cidade velha de Jerusalém nos dias de hoje. A arqueologia bíblica é um
ramo da arqueologia especializado em estudos dos restos materiais relacionados
direta ou indiretamente com os relatos bíblicos e com a história das religiões
judaico-cristãs. A região mais estudada
pela arqueologia bíblica, na perspectiva ocidental, é a denominada Terra Santa,
localizada no Médio Oriente 2.
Arqueologia cristã é um ramo da arqueologia que estuda o Cristianismo dos seis primeiros séculos, através da recuperação,
documentação e análise de traços materiais remanescentes da Antiguidade Tardia - na arquitetura, nos artefatos, assim como em restos
biológicos e humanos - que possam elucidar questões relativas à origem do
Cristianismo, à vida dos primeiros cristãos e suas relações com os não cristãos 3 4 5.
Comentários
de arqueólogos e historiadores
George Ernest Wright:
"Neste campo, raras vezes podemos trabalhar com certezas. Antes, é
necessário elaborar hipóteses, as quais sempre possuem maior ou menor grau de
probabilidade. A verdade nelas baseia-se na habilidade dos arqueólogos de
interpretar e conjugar uma variedade de dados discrepantes, mas, a qualquer
momento, uma informação nova pode tornar necessário mudar determinada hipótese, ou fazer o perito expressá-la de modo
um pouco diferente." —
Shechem, The Biography of a Biblical City (Siquém, a Biografia Duma Cidade
Bíblica), 1965, prefácio, p. xvi.(it-1 p. 611 Cronologia);
J.K. Eakins num ensaio de 1977:"O
propósito da arqueologia bíblica é iluminar os textos bíblicos e seus conteúdos
através da investigação arqueológica do mundo bíblico." - J.K. Eakins6
Bryant G. Wood escreveu: ‘'"O propósito da
arqueologia bíblica é aumentar nossa compreensão da Bíblia e por tanto, seu
grande legado, do meu ponto de vista, tem sido a extraordinária iluminação do
período da monarquia israelita".7
I. Bradshaw comentou
numa declaração sobre a arqueologia bíblica:"É universalmente aceite
que o propósito da arqueologia bíblica não é provar a Bíblia, no entanto,. a
arqueologia lança luz na história, e por isso é tão importante para os estudos
bíblicos"8
William Dever,
arqueólogo norte-americano professor de arqueologia do Oriente, contribuiu no
artigo "Arqueologia" no The
Anchor Bible Dictionary. O mesmo reitera sua percepção dos efeitos
negativos da estreita relação que tem existido entre a arqueologiasírio-Palestina e
a arqueologia bíblica da Terra Santa, o que tem levado especialmente
os arqueólogos estadunidenses que atuam neste campo, a se retirarem frente "à nova arqueologia processual, . (dos anos 1970 e 80), antes que
pudessem compreendê-la"9(p. 357). William Dever
descobriu que a arqueologia sírio-Palestina tem sido tratada nos institutos
estadunidenses como uma subdisciplina de estudos bíblicos. Esperava-se que os
arqueólogos estadunidenses tratassem de "prover evidências históricas
válidas dos episódios da tradição bíblica" nesta região. De acordo com
Dever, "o mais ingênuo (sobre a arqueologia sírio-palestina), é que a
razão e o propósito desta, seria simplesmente a de elucidar a Bíblia nas terras
da Bíblia "10 (p. 358).
William Dever, escreveu: "Já faz uma geração que os
arqueólogos bíblicos falam com confiança da "revolução arqueológica"
de William F. Albright. Esta seguramente realizaria nossa compreensão e
apreciação da Bíblia e sua mensagem atemporal - a qual foi pensada para ser
absolutamente essencial a nossa querida condição cultural ocidental. A Bíblia e
a "Cultura Ocidental" como foram concebidas anteriormente, lutam por
suas vidas. A arqueologia moderna não só pode ajudar a confirmar a tradição
antiga, mas pelo que parece, também trata de miná-la. Este é um segredo, bem
guardado, dos arqueólogos profissionais. A "revolução arqueológica"
em sua moderna critica, tem como objetivo trabalhar tanto o extremo cepticismo
como a ingênua credulidade. Não se pode voltar ao tempo na qual a arqueologia
presumia "provar a Bíblia". A arqueologia como se pratica na
atualidade deve ter a capacidade de desafiar, e confirmar, os relatos bíblicos.
Esta moderna arqueologia crítica, afirma que as narrações bíblicas sobre
Abraão, Moisés, Josué e Salomão provavelmente refletem alguns personagens
históricos que fizeram parte de povos e lugares passados, mas segundo eles, os
"grandes personagens" da Bíblia seriam irreais e contraditos pelas
evidências arqueológicas. Afirmam que alguns antecessores dos israelitas teriam
escapado a escravidão do Egito, mas não teria ocorrido uma conquista militar de Canaã, e que muitos, senão quase todos os
israelitas, nos tempos da monarquia, seriam politeístas. O monoteísmo teria
sido apenas um ideal dos escritores bíblicos. Na verdade, a arqueologia não
pode explicar o significado dos supostos eventos descritos na Bíblia. Essa é
uma decisão inteiramente pessoal.. A arqueologia não pode responder a esta
pergunta. Esta só pode dar sua visão."11 (Dever, 2006).
Biblical
Archaeology Review: "A
evidência arqueológica, infelizmente, é fragmentária, e, portanto,
limitada." – Biblical
Archaeology Review12
Yohanan Aharoni,
professor de Arqueologia, presidente do Departamento de Arqueologia e Estudos
do Oriente e presidente do Instituto de Arqueologia da Universidade de Tel-Aviv, escreveu seis livros, e participou das
descobertas da Caverna de Bar-Kochba, durante as escavações na região do Mar Vermelho, em 1953.13
Yohanan Aharoni explica: "Quando se trata de interpretação
histórica ou histórico-geográfica, o arqueólogo sai do domínio das ciências
exatas, e precisa depender de critérios e hipóteses para chegar a um quadro
histórico compreensivo. Sempre devemos lembrar, portanto, que nem todas as
datas são absolutas e são em variados graus suspeitas".14
A Enciclopédia Arqueológica da Terra Santa cita o valor da arqueologia: "A arqueologia provê uma amostra de antigas
ferramentas e vasos, muros e prédios, armas e adornos. A maioria destes pode
ser posta em ordem cronológica, e com segurança identificada com termos
apropriados e contextos contidos na Bíblia. Neste sentido, a Bíblia preserva
com exatidão, em forma escrita, seu antigo ambiente cultural. Os pormenores das
histórias bíblicas não são o produto fantasioso da imaginação dum autor, mas,
antes, são reflexos autênticos do mundo no qual ocorreram os eventos
registrados, desde os mundanos até os miraculosos."15
William Foxwell
Albright representava
uma escola de pensamento quando escreveu: "Tem havido um retorno geral
ao apreço da exatidão da história religiosa de Israel, tanto no aspecto geral
como nos pormenores factuais. . . . Em suma, agora podemos novamente tratar a
Bíblia do começo ao fim como documento autêntico de história religiosa."16 "Não é exagero enfatizar-se
fortemente que, a bem dizer, não há nenhuma evidência, no antigo Oriente Próximo, de falsificação documentária ou
literária."17
Historiador Will Durant: "No entusiasmo de suas
descobertas, a Alta Crítica tem aplicado ao Novo Testamentotestes de autenticidade tão
severos que por meio deles uma centena de antigas pessoas ilustres — e.g., Hamurábi, Davi, Sócrates —
virariam lendas."18
DESCOBERTAS ARQUEOLÓGICAS EM ISRAEL
A Cidade Velha de
Jerusalém é como um museu, carregada de patrimônio. A cada ano dezenas de instituições realizam
escavações arqueológicas nas terras citadas da Bíblia.Algumas dessas escavações
chamam a atenção por permitir organizar
as informações importantes que nos ajudam a entender melhor o mundo
bíblico em seu contexto social.
1)Descobertas em Jerusalém ruínas de grande
hospital da época das cruzadas. Arqueólogos israelitas identificaram o
edifício na Cidade Velha e acreditam que tem mil anos. Estimam que tenha chegado
a acolher dois mil doentes, independentemente da sua religião. Agora, depois de
anos de trabalhos de restauro e investigação, as ruínas vão ser incluídas num
novo restaurante, a inaugurar no final de 2013. O que resta do velho hospital,
que cobriria pelo menos uma área equivalente a um campo de futebol e meio, foi
identificado no centro do bairro cristão da Cidade Velha de Jerusalém, segundo
o diário espanhol ABC, numa estrutura que antes era usada como mercado de
frutas e legumes. Os grandes arcos e
colunas, o pé direito de seis metros de altura e a divisão do espaço em grandes
e pequenas salas dá pistas preciosas em relação à sua dimensão e ao seu uso.
Pistas que se tornam mais relevantes quando cruzadas com fontes escritas da
época, na sua maioria em
latim. Dizem os documentos
recolhidos pela equipe de arqueólogos da Autoridade de Antiguidades de Israel,
liderada por Renee Forestany e Amit Reem, que na área existia um sofisticado
hospital, mandado construir por uma ordem militar cristã (Ordem de São João do
Hospital em Jerusalém) e com capacidade para duas mil pessoas, que atendia todo
o tipo de pacientes, independentemente de idade, género ou religião. Tal como
as unidades hospitalares de hoje, estaria dividido em alas e em especialidades. As fontes mostram ainda que
funcionava também como orfanato, recebendo crianças que perdiam os pais ou que
eram simplesmente por eles deixadas ao cuidado dos monges. Muitas dessas
crianças viriam a trabalhar para a ordem mais tarde, e alguns dos rapazes chegaram
mesmo a combater ao lado dos cruzados.19
2) Santuários
de culto em Khirbet
Qeiyafa : Descoberta feita em 2011, mas anunciada no
início da primavera de 2012, pelo arqueólogo Yosel Garfinkel, da Hebrew
University (Universidade Hebraica). Os santuários são evidências de culto antes
e o Templo de Salomão. Trata-se de santuários sem imagens de culto, que são
diferentes dos santuários cananeus e em conformidade com as tradições do
judaísmo. Khirbet Qeiyafa fica sobre o Vale de Elah, cerca de 20 km ao sudoeste de
Jerusalém.
3) Reservatório
de água do período do Primeiro Templo: Esta cisterna está localizada a
sudoeste do Monte do Templo, em Arco de Robinson. Com sua capacidade de 66 mil
litros, esta descoberta fornece novas informações sobre o consumo de água na época
do Primeiro Templo de Jerusalém.
4) Selo
de Jerusalém: Um
selo real, que diz: “Pertencente a Matanyahu Ben Ho”, este selo foi encontrado
perto de Arco de Robinson nas ruínas de um edifício do período do Primeiro
Templo.
5) Um
escaravelho egípcio: Este
escaravelho foi encontrado em Jerusalém, pouco antes da Páscoa de 2012. Ele
retrata a imagem de um pato, que é o nome do deus sol Amon-Ra. Ela é datada do
século 13 a .C.,
logo após o período Amarna
6) Trigo de 3.400 anos de Hazor: O trigo foi descoberto em 14 jarros
de argila, queimados, mas não destruídas, há 3.400 anos. Este é uma das mais
importantes escavações em curso em Israel, no local de uma das mais importantes
cidades antigas do país.21
7) Porto helenístico de Akko: Os arqueólogos estão escavando os restos
do porto, que foi o mais importante de Israel nos séculos imediatamente antes
do nascimento de Cristo.21
8) O selo de Baruque. Caríssimos irmãos e irmãs, a descoberta do selo
de Baruque desponta como sendo um exemplo de achado arqueológico que confirma a
Bíblia Sagrada! Em 1975, esta descoberta
provou a existência do secretário e confidente de Jeremias… Este artefato foi encontrado juntamente com
outros selos, em uma loja árabe de antiguidades, em Jerusalém. Atualmente ,
as 50 peças desta coleção estão no Museu de Israel e foram datadas do fim do
sétimo ou do começo do sexto século a.C, antes da destruição da cidade de
Jerusalém. Dentro desta coleção há duas peças que se acredita ter pertencido a
Baruque. Em exibição naquele museu, vemos nas três linhas escrito:
Berekhyauhuh, o filho de Neriyauhuh, o escriturário. A Bíblia nos diz que Deus instruiu o profeta
Jeremias para escrever um rolo com uma profecia contra o rei. O secretário de
Jeremias, Baruque, escreveu tudo o que Jeremias lhe ditou. Depois de ler o rolo no templo, Baruque foi
instruído a lê-lo de novo perante os altos funcionários da corte real. Estes
funcionários (Elishama era um deles) eram até certo ponto simpáticos àquela
mensagem, mas temiam por Baruque. Aconselharam-no a se esconder (Jeremias
36:19). Quando o rolo foi lido perante o rei, ele ordenou que fosse destruído e
Yerehme’el, com outros dois funcionários, recebeu ordem de prender Baruque e o
profeta Jeremias.
9)Peças
de ouro, prata e jóias são achadas em Jerusalém! Em dia 9 de
setembro de 2013, foi anunciada publicamente pela Universidade Hebraica, à
descoberta realizada pelos arqueólogos israelenses de dezenas de peças de ouro,
prata e jóias na Cidade Velha de Jerusalém…
Este tesouro de 36 peças de ouro, um medalhão dourado com um
candelabro judaico entalhado e, várias jóias em ouro e prata que datam da época
do Império Bizantino são “uma descoberta impressionante, que só acontece uma
vez na vida”, conforme as declarações prestadas pela diretora de escavações,
Eilat Mazar. O material foi descoberto a
50 metros
do muro sul da Esplanada das Mesquitas, chamada por muitos judeus de Monte do
Templo e venerada como local sagrado dos antigos reis Salomão e Herodes. Além das peças e das moedas, o medalhão
encontrado possui o desenho de um menorá, o que indica que estava ligado ao
judaísmo! Porém, Eilat acredita que provavelmente era parte da decoração de uma
cópia da Torá, livro da Lei lido regularmente nas sinagogas. Parece lógico, uma
vez que o outro símbolo gravado no medalhão era um rolo da Torá. Segundo a diretora, as escavações naquela
área já possibilitaram a descoberta de vários objetos da época do Templo de
Salomão, destruído pelos babilônios no ano 586 a .C., segundo a tradição
judaica. “…o tesouro foi abandonado e
seu proprietário nunca conseguiu recuperá-lo”, disse Eilat baseando-se na forma
como estas peças, moedas e o medalhão foram encontrados, dentro de um contexto
histórico que envolveu a conquista persa àquela cidade no ano 614 d.C.
Descobertas como estas são importantes e trazem contribuições
valiosas para a arqueologia de Jerusalém!21
10) Fragmento de esfinge egípcia é encontrado em Israel. Caríssimos
irmãos e irmãs, alguns dos pesquisadores mais competentes do Instituto de
Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém descobriram no norte de
Israel um fragmento de uma antiga esfinge egípcia com as patas dianteiras de
uma criatura mítica… A descoberta foi
feita pelo professor Amnon Ben-Tor e pela doutora Sharon Zuckerman, que
encontraram perto dos armazéns do palácio destruído de Hazor, o fragmento com
uma inscrição hieroglífica mencionando o nome do faraó Miquerinos, da IV
dinastia, que governou o Egito há cerca de 3.400 anos e foi um dos construtores
das famosas pirâmides de Gizé. “Em nenhum lugar foi encontrada uma esfinge de
faraó egípcio tão monumental no Levante (região compreendida entre Israel,
Líbano e Síria) e do porte que esse fragmento revela”, disse a doutora Daphna
Ben-Tor, curadora de cultura egípcia no museu de Israel. O fragmento feito de
granito tem cerca de meio metro de comprimento por cerca de 40 centímetros de
altura e pesa cerca de 40 kg .
Acredita-se que a estátua original pesava cerca de 500 kg .
Mas como explicar a presença de uma esfinge de faraó no norte de
Israel? O mais provável de várias
hipóteses formuladas pelos pesquisadores é que a estátua chegou ao atual
território israelense, no segundo milênio a.C., quando o Egito governou os
hicsos, um povo asiático nômade. As
escavações no sítio arqueológico de Tell Hazor foram iniciadas na década de
1950 e retomadas em 1990 após uma interrupção de duas décadas. Em 2010, a equipe de Amnon
Ben-Tor também descobriu um código de leis com 3.700 anos, composto de escrita
cuneiforme e, idêntico ao famoso Código de Hamurabi, produzido na Mesopotânia.22
- See more at: http://www.diariodasalvacao.com.br/?p=6024#more-6024
Referências
1 Apostila Introdução
Bíblica I – Prof. Renato Maia, Seminário Teológico Betel.
2 Palestine Exploration
Fund
3 Sítio de
Arqueologia Cristã da Universidade de Heidelberg http://pt.wikipedia.org/wiki/Arqueologia_crist%C3%A3
4 Sítio de Arqueologia Cristã da
Universidade de Göttingen http://pt.wikipedia.org/wiki/Arqueologia_crist%C3%A3
5 Sítio do Instituto Pontifício de
Arquelogia Cristã http://pt.wikipedia.org/wiki/Arqueologia_crist%C3%A3
6
J.K.
Eakins num ensaio de 1977 emBenchmarks in Time and Cultura.
9
The
Anchor Bible Dictionary, Archaeology, W. Dever, p. 357
10 op.cit.
Dever, p.358
11 The
Western Cultural Tradition Is at Risk (A cultura ocidental está em perigo),
Dever, W., em
Biblical Archaeology Review , Março/Abril, 2006, volume 32, No
2, pp. 26 - 76
12 Biblical
Archaeology Review, Janeiro/Fevereiro de 1988, p. 54
14
The
Land of the Bible—A Historical Geography, de Yohanan Aharoni, 1979, p. 98
15 The
Archaeological Encyclopedia of the Holy Land (A Enciclopédia Arqueológica da
Terra Santa); gm Cap. 4 p. 44 Pode-se crer no Antigo Testamento?
16
cap.
4 p. 53 par. 32 Pode-se crer no Antigo Testamento?; History, Archaeology, and
Christian Humanism, de William Foxwell Albright, 1964, pp. 294-296.
17
(W.
F. Albright, em From the Stone Age to Christianity)
18
Gm w86 15/6 p. 13 - Livro César e Cristo
19
http://www.publico.pt/ 05/08/2013 - Descobertas em Jerusalém ruínas de grande
hospital da época das cruzadas
20 Gnotícias – maiores descobertas
arqueológicas em arqueologia bíblica descobertas em 2012 http://noticias.gospelmais.com.br/10-maiores-descobertas-arqueologia-biblica-2012-48227.html
22 http://www.diariodasalvacao.com.br/?p=6024#more-6024
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